Do mesmo ângulo é a fotografia ao lado, onde existem resquícios do que foi outrora. Dos prédios da esquerda existe apenas o que foi do Banco Frota & Gentil e hoje abriga o Banorte. Do lado direito absolutamente nada mais existe da foto anterior.
O prédio do Banco do Brasil foi inaugurado em 1941 como sede e hoje é uma agência e o Palácio do Comércio que foi inaugurado em 1940 e hoje abriga no térreo uma agência do Banco Itaú. O asfalto substitui o antigo calçamento de pedras apiloadas; os postes de concreto-armado estão no lugar dos antigos de madeira ou ferro. Os trilhos e fios dos bondes que estão presentes na primeira foto já não se encontram na segunda.
Os bondes deixaram de circular em 1947 e os fios e trilhos foram retirados no ano seguinte. Telefones públicos "orelhões", sinalização nos postes, sinalização no chão e semáforo não existiam na foto antiga.
*O Mercado de Ferro foi desmontado em 1938 e dividido em dois: Pinhões e Aerolândia.
A fotografia antiga é de um cartão-postal distribuído no último ano do século XIX. É a Rua Floriano Peixoto vista por um fotógrafo que estava na calçada do lado do sol, na altura da esquina com a antiga Travessa Pará, ou seja, onde hoje termina a Praça do Ferreira, para o lado do mar.
Na foto vemos, do lado direito, as casas que compunham aquele quarteirão na época, com seus "jacarés" para descida d'água, seus toldos de proteção contra o sol e seus combustores de gás na ponta da calçada. Em seguida, pode-se divisar o prédio da Antiga Assembléia Provincial, depois Assembléia Legislativa, e depois a Praça Capistrano de Abreu, hoje Largo da Assembléia, onde existia o mercado de ferro.
No meio da rua correm os trilhos dos bondes de tração animal da Companhia Ferro-Carril do Ceará sobre o calçamento de pedras rústicas apiloadas. Um dos bondes é visto ao longe, de costas. Ainda não havia o fio de pedras.
Do chamado lado da sombra, ou de numeração par, várias casas, sendo uma das primeiras a "Farmácia Albano", de Antônio Albano, que ficava no nº 44. Na primeira esquina ficava a firma G. Tavares & Cia, no nº 34, esquina com Rua da Assembléia (Rua São Paulo), representantes dos calçados Bordallo, sobrado de quatro portas, a "Rianil", cognominada "A loja azul da Floriano Peixoto". Em primeiro plano, um combustor de iluminação pública a gás hydrogeno-carbonado.
Depois no quarteirão estiveram o Banco América do Sul, a Loja Brasileira de Preço Limitado - Lobrás, o Banco Real, "As Pernambucanas", tendo na esquina onde foi a Bordallo, o Banco de Crédito Comercial - BCC, que depois foi uma agência do Banco Brasileiro de Desconto - Bradesco, seguida da Casablanca atravessando-se a rua. Do lado direito havia a casa "As Torres" e a "Casa Joana D'Arc".
Na foto vemos, do lado direito, as casas que compunham aquele quarteirão na época, com seus "jacarés" para descida d'água, seus toldos de proteção contra o sol e seus combustores de gás na ponta da calçada. Em seguida, pode-se divisar o prédio da Antiga Assembléia Provincial, depois Assembléia Legislativa, e depois a Praça Capistrano de Abreu, hoje Largo da Assembléia, onde existia o mercado de ferro.
Foto do livro Vistas do Ceará de 1908
No meio da rua correm os trilhos dos bondes de tração animal da Companhia Ferro-Carril do Ceará sobre o calçamento de pedras rústicas apiloadas. Um dos bondes é visto ao longe, de costas. Ainda não havia o fio de pedras.
Do chamado lado da sombra, ou de numeração par, várias casas, sendo uma das primeiras a "Farmácia Albano", de Antônio Albano, que ficava no nº 44. Na primeira esquina ficava a firma G. Tavares & Cia, no nº 34, esquina com Rua da Assembléia (Rua São Paulo), representantes dos calçados Bordallo, sobrado de quatro portas, a "Rianil", cognominada "A loja azul da Floriano Peixoto". Em primeiro plano, um combustor de iluminação pública a gás hydrogeno-carbonado.
Depois no quarteirão estiveram o Banco América do Sul, a Loja Brasileira de Preço Limitado - Lobrás, o Banco Real, "As Pernambucanas", tendo na esquina onde foi a Bordallo, o Banco de Crédito Comercial - BCC, que depois foi uma agência do Banco Brasileiro de Desconto - Bradesco, seguida da Casablanca atravessando-se a rua. Do lado direito havia a casa "As Torres" e a "Casa Joana D'Arc".
A foto atual, de Osmar Onofre, mostra do lado direito "Paulus Livraria", "Papel & Cia", o salão Torre (barbearia), "Savoy Lanches", "Art Shopping", Livraria Santa Fé, e o antigo prédio da Assembléia que depois foi o Museu Histórico e Antropológico e hoje se chama apenas Museu do Ceará. Do outro lado, onde foi o mercado de ferro, o Palácio do Comércio com o Banco Itaú na esquina. Do lado esquerdo temos "Miami Bolsas", casas para alugar, um estacionamento, Armazém Vitória, "Center Bolsas", etc. Dos prédios da época existe apenas um, que tem a fachada com um arco no topo e que durante muitos anos abrigou a loja "Rianil".
Quando foi construído o Edifício do Excelsior Hotel em 1931, pelo comerciante Plácido de Carvalho, todos os fotógrafos apressaram-se para colher fotos de Fortaleza do alto do "arranha-céu" que era a sensação na época. A foto antiga que ilustra estas linhas é uma delas, e mostra a Rua Floriano Peixoto no trecho que fica entre as ruas Guilherme Rocha e Pedro Borges, na Praça do Ferreira.
Nota-se na foto, por trás do Palacete Ceará (destacado em azul), a Igreja Presbiteriana (destacada em lilás); também o sobrado que ficava sobre o "Bazar Alemão"; também vemos, à direita, a Praça dos Voluntários (destacada em verde), que tinha apenas árvores. Por trás, depois do trecho urbanizado, árvores até o horizonte.
A foto atual nos mostra as mudanças ocorridas durante os anos.
Nela vemos o Palacete Ceará, ocupado na foto anterior pelo Clube Iracema e Rotisserie Sportman, agora ocupado pela Caixa Econômica Federal do Ceará desde 1947, seguido da várias lojas como a Loja Helga, Casa Avenida, Café L'Escala, Bingo Cidade, C. Rolim, etc.
Por trás vemos vários prédios, como o do Palácio Progresso, alguns do Grupo C. Rolim, etc.
Por trás vemos vários prédios, como o do Palácio Progresso, alguns do Grupo C. Rolim, etc.
A firma Frota & Gentil surgiu em 1893, em prédio térreo localizado na esquina sudoeste do cruzamento das ruas Floriano Peixoto com Senador Alencar. Na época era Rua Pitombeiras com Travessa das Hortas. A firma tinha a representação da Sagres, companhia de seguros. A partir de 1917, passou a ter a seção bancária. Em 1925 o prédio foi demolido e em seu lugar foi construído um grande sobrado de esquina que ainda hoje lá está, projeto de João Saboia Barbosa. A firma continuou no prédio e em 19 de março de 1931 transformou-se no Banco Frota Gentil Sociedade Anônima, com grande atuação no comércio e indústria até seu fechamento na década de 60.
No mesmo prédio surgiu uma filial do Banco do Comércio e Indústria de Minas Gerais - Comind, que teve o mesmo destino do anterior e o Banco Mercantil de São Paulo. Depois ainda funcionou uma agência do Banco Nacional do Norte S. A. - Banorte e hoje lá está o Banco Bandeirantes de São Paulo.
A foto antiga que ilustra estas linhas, data de aproximadamente 1918, pouco antes da demolição do prédio. Vemos uma calçada ainda sem meio-fio ou fio de pedra, cujo uso foi instituído a partir de 1921. O combustor de iluminação a gás carbônico está no canto da calçada. Os trilhos dos bondes já elétricos passam pela Floriano Peixoto, bem como sua posteação e fios. O velho prédio trazia, pelo menos, sete "jacarés" de descida d'água em sua fachada. A casa que vemos vizinha, pelo lado da Floriano Peixoto, também pertencia à firma e nela está a inscrição "Frota & Gentil". Na esquina, o emblema da "Sagres".
No mesmo prédio surgiu uma filial do Banco do Comércio e Indústria de Minas Gerais - Comind, que teve o mesmo destino do anterior e o Banco Mercantil de São Paulo. Depois ainda funcionou uma agência do Banco Nacional do Norte S. A. - Banorte e hoje lá está o Banco Bandeirantes de São Paulo.
A foto antiga que ilustra estas linhas, data de aproximadamente 1918, pouco antes da demolição do prédio. Vemos uma calçada ainda sem meio-fio ou fio de pedra, cujo uso foi instituído a partir de 1921. O combustor de iluminação a gás carbônico está no canto da calçada. Os trilhos dos bondes já elétricos passam pela Floriano Peixoto, bem como sua posteação e fios. O velho prédio trazia, pelo menos, sete "jacarés" de descida d'água em sua fachada. A casa que vemos vizinha, pelo lado da Floriano Peixoto, também pertencia à firma e nela está a inscrição "Frota & Gentil". Na esquina, o emblema da "Sagres".
A foto atual, do mesmo ângulo, mostra, todas as diferenças hoje existentes como o prédio de 1925, as placas do Bandeirantes, a calçada com o meio-fio, o asfalto, e a sinalização.
A foto antiga data de 1905. O prédio que vemos em primeiro plano era a Farmácia Albano e na esquina ficava a loja "A Libertadora". O quarteirão seguinte, onde ficava o sobrado da Intendência Municipal desapareceu com ele, dando lugar a uma outra praça muito mal cuidada na época. Depois foi construído no local, na administração do prefeito Acrísio Moreira da Rocha, pelo comerciante Edson Queiroz, o Abrigo Central, em 1949.
Em 1967 ele foi demolido e foi feito no local o prosseguimento da Praça do Ferreira, fechando-se a rua Guilherme Rocha com um calçadão, como ainda hoje está. A foto antiga mostra ainda um combustor de iluminação pública a gás hydrogeno-carbonado em primeiro plano. O calçamento é de pedras toscas apiloadas e vemos linhas de bonde de tração animal. As calçadas não tinham uniformidade - é como hoje as ruas de nossos bairros - e não havia ainda o fio de pedras. As árvores que vemos ao fundo são da Praça do Ferreira.
Na Intendência Municipal (prefeitura da época) funcionava também a Câmara de Vereadores. Na torre que vemos existia um grande relógio que a partir de 1934 passou a competir com a Coluna da Hora.
Na foto atual, batida por Osmar Onofre, vemos prédios novos como os que abrigaram as Lojas Brasileiras de Preços Limitados - Lobrás, o que abrigou "As Pernambucanas", seguida do Edifício Sul América que no térreo, onde esteve o Banco América o Sul, hoje funciona a Loja Miami Bolsas e a Praça do Ferreira já bem maior, ocupando o local do antigo quarteirão e ao fundo os novos prédios de concreto, chamados de "espigão". O asfalto e o fio de pedras substitui a antiga pavimentação. A iluminação púbica já é elétrica e os portes que sustentam os fios tanto elétricos como os de telefones, são de concreto armado. Vemos também vendedores ambulantes e carros estacionados.
RUA FLORIANO PEIXOTO - BANCO BRADESCO
A foto antiga data de 1938 e mostra o prédio que serviu de sede, por muitos anos, ao Colégio Sete de Setembro, na Rua Floriano Peixoto nº 875, onde depois funcionou o Instituto de Aposentadoria e Pensão dos Comerciários - IAPC, e depois o Tribunal Regional Eleitoral - TRE. Ficou abandonado algum tempo e depois foi demolido, tendo antes passado por um incêndio parcial. Foi usado o terreno como estacionamento de carros e finalmente o Banco Brasileiro de Descontos - Bradesco adquiriu o referido terreno e construiu sua sede que começou a funcionar em 1980.
O Colégio Sete de Setembro, de Edilson Brasil Soarez, mudou-se para a Avenida do Imperador esquina com Rua Antônio Pompeu, onde ainda hoje se encontra; o Instituto de Aposentadoria e Pensão dos Comerciários - IAPC construiu sua sede própria na Rua Pedro Pereira no quarteirão compreendido entre Rua Major Facundo e Rua Barão do Rio Branco e lá se instalou, onde depois foi fundido com os demais institutos (Industriários, Bancários, Marítimos, etc), transformando-se no Instituto Nacional de Previdência Social - INPS, que já foi dividido e mudado, sendo hoje o INSS. O Tribunal Regional Eleitoral - TRE funcionava ali apenas com uma carteira. Também se mudou e hoje fica na Rua Jaime Benévolo nº 1, na Praça do Coração de Jesus.
Na antiga foto, o paralelepípedo como pavimentação e um carro que parece ser um "Packard". A construção da casa é de 1904, como sugere a data colocada no portão de ferro. A foto antiga foi colhida pela Aba Film.
O Colégio Sete de Setembro, de Edilson Brasil Soarez, mudou-se para a Avenida do Imperador esquina com Rua Antônio Pompeu, onde ainda hoje se encontra; o Instituto de Aposentadoria e Pensão dos Comerciários - IAPC construiu sua sede própria na Rua Pedro Pereira no quarteirão compreendido entre Rua Major Facundo e Rua Barão do Rio Branco e lá se instalou, onde depois foi fundido com os demais institutos (Industriários, Bancários, Marítimos, etc), transformando-se no Instituto Nacional de Previdência Social - INPS, que já foi dividido e mudado, sendo hoje o INSS. O Tribunal Regional Eleitoral - TRE funcionava ali apenas com uma carteira. Também se mudou e hoje fica na Rua Jaime Benévolo nº 1, na Praça do Coração de Jesus.
Na antiga foto, o paralelepípedo como pavimentação e um carro que parece ser um "Packard". A construção da casa é de 1904, como sugere a data colocada no portão de ferro. A foto antiga foi colhida pela Aba Film.
RUA FLORIANO PEIXOTO ESQUINA COM RUA SÃO PAULO
Na rua calçada com pedras, o bonde da linha "Outeiro" e na esquina um combustor de iluminação pública a gás.
As pessoas na época trajavam quase sempre o branco e todas elas, homens, mulheres ou crianças, usavam chapéu.
A foto nova mostra o mesmo trecho sem as bombas de gasolina, sem o combustor e sem os postes telegráficos. O prédio da Assembléia hoje abriga o Museu do Ceará. A torre do palacete Ceará que hoje tem a Caixa Econômica em seu interior não mais é visível em virtude de novas construções. Do lado direito o prédio que abrigou a agência do Banco Brasileiro de Desconto - Bradesco, está no local antes ocupado pelo Banco do Brasil. Hoje está abandonado. Em vez da Casa Veneza temos o Banco Cidade. No final do quarteirão levanta-se hoje o Edifício Sul América, que já abrigou em sua parte térrea a agência do Banco América do Sul que hoje é uma loja Miami Bolsas. O velho sobrado da Intendência Municipal foi demolido em 1941 e hoje o local é a continuação da Praça do Ferreira que é notada na foto pela arborização.
Estamos na Rua Floriano Peixoto ao lado do edifício do antigo Departamento de Correios e Telégrafos - DCT, hoje Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos - EBCT, estando o fotógrafo de costas para o mar e de frente para o sertão.
A foto antiga, tem à direita as casas comerciais da época, entre elas "A Pernambucana", de Lundgren & Companhia, a loja O Gabriel, que patrocinou por muitos anos o programa radiofônico "Coisas que o tempo levou", liderado pelo radialista José Limaverde Sobrinho, pai de Narcélio e Paulo Limaverde. Em seguida vem o Banco Frota & Gentil, o Edifício Abel Ribeiro, outros como o da Casa Elefante, Casa das Louças, Banco do Brasil, Casa Veneza, etc.
Do lado esquerdo, seguindo-se ao Edifício dos Correios, vem o Palácio do Comércio. Na rua, carros característicos de época. A rua é calçada com paralelepípedos e a rua que está em primeiro plano, cruzando a Floriano Peixoto, é a Travessa Crato.
A foto antiga, tem à direita as casas comerciais da época, entre elas "A Pernambucana", de Lundgren & Companhia, a loja O Gabriel, que patrocinou por muitos anos o programa radiofônico "Coisas que o tempo levou", liderado pelo radialista José Limaverde Sobrinho, pai de Narcélio e Paulo Limaverde. Em seguida vem o Banco Frota & Gentil, o Edifício Abel Ribeiro, outros como o da Casa Elefante, Casa das Louças, Banco do Brasil, Casa Veneza, etc.
Do lado esquerdo, seguindo-se ao Edifício dos Correios, vem o Palácio do Comércio. Na rua, carros característicos de época. A rua é calçada com paralelepípedos e a rua que está em primeiro plano, cruzando a Floriano Peixoto, é a Travessa Crato.
Foto de outro trecho, vendo-se o Edifício Abel Ribeiro e do lado esquerdo o Palácio do Comércio.
Hoje, as lojas do lado direito são outras, entre elas Elias Bachá & Companhia, Papelaria Colombo, Nasser & Companhia, Casa Blanca, Casa Bachá, e Nagib Gazzeli.
No quarteirão seguinte o prédio antes do Banco Frota Gentil hoje está o Banco Bandeirantes, seguido dos Armazéns Aurora, etc., além do Edifício Epitácio Oliveira.
No outro quarteirão, após a Rua São Paulo, a Panamá Importadora, Armazém Vitória, algumas casas desocupadas, um estacionamento, a Miami Bolsas e a Praça do Ferreira.
Do lado esquerdo, depois do prédio dos Correios, vem o do Banco do Brasil - Agência Metropolitana José de Alencar, Palácio do Comércio tendo no andar térreo o Banco Itaú e o Edifício do Museu do Ceará, seguido de Savoy Lanches, Art Shopping, Salão Torres, Livraria Santa Fé, Livraria Paulus, Casa do Desenho, etc.
A rua hoje tem asfalto com sinalização horizontal, fios de pedra ou meio-fios pintados de branco e muitas bancas de revistas e jornais e vendedores ambulantes.
No quarteirão seguinte o prédio antes do Banco Frota Gentil hoje está o Banco Bandeirantes, seguido dos Armazéns Aurora, etc., além do Edifício Epitácio Oliveira.
No outro quarteirão, após a Rua São Paulo, a Panamá Importadora, Armazém Vitória, algumas casas desocupadas, um estacionamento, a Miami Bolsas e a Praça do Ferreira.
Do lado esquerdo, depois do prédio dos Correios, vem o do Banco do Brasil - Agência Metropolitana José de Alencar, Palácio do Comércio tendo no andar térreo o Banco Itaú e o Edifício do Museu do Ceará, seguido de Savoy Lanches, Art Shopping, Salão Torres, Livraria Santa Fé, Livraria Paulus, Casa do Desenho, etc.
A rua hoje tem asfalto com sinalização horizontal, fios de pedra ou meio-fios pintados de branco e muitas bancas de revistas e jornais e vendedores ambulantes.
Crédito ao site Portal da História do Ceará/Arquivo Nirez e Arquivo Assis de Lima
A foto que mostra o Mercado de Ferro está descrita de forma errada: o fotógrafo está com visão no sentido da Praça do Ferreira e não do Passeio Público.
ResponderExcluirOi Jô, se assim fosse, o antigo Mercado de Ferro teria q está do lado esquerdo, o q não ocorre. A descrição da foto está correta, fotógrafo de frente para o mar, vendo-se ao fundo o Passeio Público.
ExcluirForte abraço e obrigada pelo comentário
As fotos das seções "rua Floriano Peixoto na praça do Ferreira" e "rua Floriano Peixoto - ao lado dos correios" estão erradas. Todas são referentes à Praça Pedro II, ou Praça da Sé.
ResponderExcluirÓtima observação, já fiz a correção das fotos, Felipe, obrigada! :)
ExcluirAbraços
Só me corrigindo: a praça em questão é a "Caio Prado".
ResponderExcluirExato!
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