Atendendo a pedidos:
"O nosso passageiro ilustre do bonde Soares Moreno é o abolicionista e intérprete comercial Alfredo da Rocha Salgado, morador da grande vivenda "Itapuca Vila", cujo imóvel num estilo primoroso da arquitetura se sobressaía das demais casas e bangalôs da época. Ocupava quase uma quadra das ruas Guilherme Rocha - frente, Princesa Isabel - lado nascente, Tereza Cristina - lado poente e a poucos metros da rua Liberato Barroso."
História do bonde Soares Moreno
Ficou abandonada durante quase meio século, desde a morte de seu dono, infelizmente mais uma parte de nossa história foi perdida com a demolição de mais esse patrimônio. :(
Todos os materiais para sua construção vieram do exterior inclusive as madeiras. Seu proprietário, Alfredo Salgado, viajava para a Europa com frequência para contratar novos jardineiros. Foi abandonada em 1946.
Em dezembro de 1993, é demolida a tradicional casa construída por Alfredo Salgado, na Rua Guilherme Rocha, a Itapuca Vila, de arquitetura inglesa.
Itapuca em 1974. Acervo Fco de Deus |
Detalhes da Itapuca por M Cals
Um pouco da biografia de Alfredo da Rocha Salgado diz-nos que:
Ele nasceu no dia 01.09.1855 e faleceu em 13.04.1947. Intérprete comercial nas línguas inglesa, francesa e alemã; funcionário da Casa Inglesa constituída por sociedade anônima sob o título - Casa Salgado S.A., de grande atuação na economia cearense, sendo a primeira a montar prensa hidráulica para o enfardamento do algodão no nosso Estado.
Entusiasta das causas nobres, foi abolicionista de primeira linha, dos de frente sem receio. Um dos fundadores da afamada sociedade mercantil "Perseverança e Porvir", em 1879, sob cuja inspiração veio a formar-se a "Cearense Libertadora", que agitaria e levaria até o final a luta vitoriosa da emancipação dos escravos na Terra da Luz. (Famílias de Fortaleza - Dr. Raimundo Girão, 373/375).
Leila
ResponderExcluirMuito obrigada,eu ainda não tinha visto...fiquei mto feliz por vc ter colocado esse post sobre a nossa querida "Itapuca Villa". eu tbm procurei muito por mais fotos, mais estórias, gostaria de saber como e porque foi abandonada,desde criança eu tenho essas perguntas, não sei nem porquê, aquela casa mexia tanto comigo, ah, quando vi os escombros da demolição,chorei tanto... agora talvez fique mais fácil de encontrar pessoas que como eu,sejam apaixonadas por Fortaleza de ontem, hoje e sempre!!!vc não imagina a alegria quando recebi seu recado...muito obrigada mesmo!!bjs em seu coração...
Eu que fiquei muitíssimo feliz de saber que você gostou :)
ResponderExcluirOlá Leila.
ResponderExcluirPARABENS pelo seu excelente blog, mantendo viva a memória de Fortaleza.
Abraço e continue com esse excelente trabalho.
eu era fascinado por esta casa quando criança... sempre passava por lá quando ia visitar minha avó, no Jacarecanga!
ResponderExcluirOi,Leila,eu sou Bisneta do Alfredo Salgado,ele é Pai da Mãe da minha Mãe,eu escutava histórias sobre ele da minha avó,a minha avó queria que eu tivesse também o sobrenome"SALGADO",mas ficaria muito grande o meu sobrenome,e quando a minha mãe tinha 2 anos,ele faleceu.Muito obrigada por vc lembrar dele.MEU E-MAIL:carinapettezzoni@oi.com.br.
ResponderExcluirUM GRANDE BEIJO,Carina
Olá Carina!
ResponderExcluirMuito obrigada pelo comentário, lhe enviei um e-mail.
Abraços
Costumava passar todo dia em frente, no final da década de 80, já estava em mal estado de conservação. Mesmo assim, era impressionante a imponência da casa. Até que um dia, sem mais nem menos, tomamos um susto, tudo abaixo. É um sentimento de perda coletiva para a cidade. Aquela região do Centro/Jacarecanga ainda tem algumas casas e prédios que poderiam ser salvos e, quem sabe, terem suas histórias recontadas, afinal tudo começou ali. Parabéns pelo trabalho!!!
ResponderExcluirObrigada Daniel! :)
ResponderExcluirÉ muito triste mesmo quando o que poderia ser resgatado, acaba desmoronando como já aconteceu com muitos casarões e prédios de nossa cidade, e tudo isso, por pouco caso que fazem do nosso patrimônio.
Abraços
Agradeço a Deus, por Leila Nobre e Nirez existirem, pois são nobres pessoas.Eu sempre admiro as "coisas" antigas que ainda temos na nossa Fortaleza-Ce., eu paro e fico, admirando e faço uma viagem no tempo o mesmo acontece quando releio o livro "A NORMALISTA",que todos cearenses deveriam ler.
ResponderExcluirOh Dulce, que coisa linda!
ExcluirMuito obrigada querida, fico lisonjeada e agradeço do fundo do coração! :)
Beijos
ola , leila quando criança morava na rua princesa izabel 576 , bem proximo a esta casa fez parte de minha infancia , embora ja estava abandonada mas sempre admirava os grandes alpendres da mesma pois realmente era impresionante a estrutura toda de madeira , nao sei se voce . consegui fotos do incendio da fabrica tomaz pompeu q deve ter sido na decada de 40 ou 50 minha irma ainda tem caixas de sapatos com fotos , pois guarda ate hoje , do acervo de nossos pais com muitas fotos de epoca , , na rua princesa isabel, entre a rua e guilerma rocha e a av duque de caxias . so tinha ilustres naquele trecho compreendendo todo bairro jacareganga, vejamos; Dr fernando leite reitor da universidade familia fhilomeno gomes donos da rede fhilomeno moises santiago pimentel q era dono da sigueira gurgel , e tb da radio dragao do mar menezes pimentel interventor do estado .jozino da costa advogado pai do dr adriano,roberto e claudio jozino , q ao ir para casa no joguei club de brincadeira aponta para a irma uma pistola a dizia nao tem muniçao , e para provar atirou em si mesmo ficando deste de entao cadeirante , a mae do netinho q foi assasinada pelo o filho , o bonbeiro heroi do incendio da ceza cals joao nogueira juca
ResponderExcluir, estava naquela tarde pois no momento do referido incendio via com meo irmao mais velho , eu ainda garoto na frente da fabrica thomaz pompeu na av do imperador la tb morava filho do mudo joaquim da souza miteri morava por la tb paulo cabo da aeronautica morto nas dependencias da base aeria armando doido ex funcionario dos correioa e telegrafo seg a historia abria as cartas antes de fazer as entregas das mesma dr catunda secretario de segurança casado com dona persides , q apos aplicar injeçao intra muscular na sua irma veio a falecer dias depois acometida de tétano como tb coronel pelegrino jose bezerra de menezes funcionario da alfandega a noite era a unica casa que tinha tv, usava um pijama e passava no corpo talco ingles lavanda e a sua sala ficava repleta de meninos para ver o indizinho da tv ceara canal 2 meu ´e-mail jflimarocha@hotmail.com ,
Que relato interessante, gostei de tudo!
ExcluirVou te mandar um e-mail.
Obrigada pelo comentário
Abraços
olá ! estou de volta, pois esqueci de tb falar do Sr. meu pai, Dr alberto marques da rocha eng agronomo do DNOCS que trabalhou por 51 anos, inicio em 1919 e veio a falecer em outubro de 1970,minha irmã albanizia meu irmão virgilio marques da rocha tb engenheiro. minha irmã maria albertizia de lima rocha anestesista da turma de 1961 .por la tb tinha chico pé de pato,que concertava geladeira e dizia que nao enganava a ninguem o povo era que se enganava com ele ,pois na casa dele era repleta de geladeiras danificadas . houve uma época que só havia geladeira na casa da dona perside, que fazia gelo e dava aos vizinhos para colocar na salada de frutas do domingo; de repente uma volta ao passado , da minha rua princesa isabel , hoje moro no interior do maranhao , estando em Fortaleza uma vez por ano tenho que ir por lá , pois hoje onde é gerardo bastos onde um pneu é um pneu , era a fabrica de tecidos gaspariam industrial, embora se encontre em farrapos minha rua ,hoje marginalizada e perigosa mas nao sai da minha lembrança, rua central , de dia comercial a noite entregue aos catadores de papeis, drogados,e moradores de rua ,, agora relato : oh! minha rua , como me faz lembrar, do edifício pimentel , residencia oficial,da familia pimentel, com o nome em vermelho luminoso .(PIMENTEL)de alto a baixo , com grandes festas , na cobertura no final de ano . teve tb por lá na minha rua um aniversario de 15 anos pois quem tocou , Ivanildo e seu conjunto , é o novo , kkkkk éramos garotos e fomos barrados na entrada, pois por vingança compramos carretéis de madeira de linha corrente e entrelaçamos os convidados que ali chegavam para a grande festa , entao ficamos a olhar de longe como garotos levados a sorrir, do entrelaçamento que ali fizemos nas pernas dos convidados na calçada da referida casa , antes de adentrarem , pois havia conferencia de convites ,a mercearia de joão pimentel muito sortida para a época ja havia naquele tempo pão massa grossa da padaria globo com motadela e coca cola da embalagem pequena menor que as de hoje de casco de 300 ml. Estarei a DEUS querer na terrinha,como de costume Leão do Sul caldo de cana com pasteis ás 3 horas da tarde pois só é bom qdo estar bem lotado na maior dificuldade para chegar no caixa e olhando sempre de lado para a caixa hoje de aço inox que desce de vez em qdo do nível superior , com cabo de aço e roldanas pois no passado era uma tábua amarrada de cordas com balcão velho de madeira onde tb no passado vendia linguiça do maranguape e banana passas ,em uma ocasião ao desembarcar no aeroporto de fortaleza o motorista do taxi branco perguntou endereço? respondi LEÃO DO SUL , praça do Ferreira ,ele virou pra tras e perguntou cearense? sim de corpo e alma respondi, irei visitar minha irmã Dra. albertina, aposentada da prevençao do câncer e hoje professora da unifor,no curso de enfermagem na area de saúde pública , frequentadora do náutico todo sábado estar por lá , como tb estando em Fortaleza vou junto para matar a saudade da nossa adolescência, e rever pessoas embora só de longe , lembrando do primeiro carnaval da saudade pois tinha 15 anos na época, pedirei a ela as fotos antigas e se possivel lhe enviarei ,por e-mail ok ? neste intante meu cerebro me bombardeia com lembranças inesqueciveis, mas vou deixar para outra oportunidade se nao fico sem assunto para o proximo contato ,abraços e uma boa noite a todos que lerem este trecho , de lembranças da minha rua princesa isabel ,onde nasci no numero 576 em frente o portão de entrada de lenhas para as caldeiras da fabrica tomás pompeu , a casa ainda estar lá com ponto de vendas de confecções , tchau
ExcluirQue delícia ler suas lembranças...mas fiquei ainda mais curiosa, vc ainda não falou seu nome... Posso saber o nome dessa memória brilhante, capaz de lembrar de tantos pormenores, como se os vivessem no presente? :)
ExcluirUm forte e caloroso abraço querido
olá ! Leila bom dia , estou em Fortaleza neste instante, na casa da minha irmã Dra. Albertina para saborear o famoso bacalhau a portuguêsa, como relatei anteriormente. Agora estamos lendo os meus comentários e estamos nos distraimos com grandes gargalhadas, por não ter antes de enviar feito a correçao, hoje moro no Estado do Maranhão, em Dom Pedro. Mas ao chegar aqui em Fortaleza a primeira providenica que tomo é ir ao Leão do Sul, na Praça do Ferreira, saborear o famoso pastel com caldo de cana, que bom mesmo era qundo era se3rvido no copo americano duplo, ah, ah, ah. Combinei com minha irmã sobre as fotos antigas , e ficou acordado que ela depois, com calma, irá fazer uma busca das fotos de época ok?.
ResponderExcluirUm forte abraço, pois agora vamos degustar as delícias da 6a feira Santa. Até breve, Rocha
Ainda aguardando as fotos... rsrs :D
ExcluirAbraços amigo
Olá Leila Nobre,
ResponderExcluirLendo a edição de hoje do Jornal O Povo, decidi postar no facebook um comentário sobre o Edifício São Pedro e colocar lá a foto que está no referido jornal. Pouco depois de ter deixado a Faculdade de Direito em 95 abri com dois amigos um escritório naquele prédio e que funcionou ali por pouco mais de 1 ano, pois o proprietário, Francisco Filomeno, que tive a hora de conhecer, pediu a todos o inquilinos as salas de volta, por questão de segurança. Hoje à tarde, resolvi pesquisar na internet fotos dos tempos áureos daquele prédio e cheguei ao seu blog e vi referência a um outro prédio que foi minha predileção quando estudei no Colégio Oliveira Paiva, de propriedade do saudoso Barros Pinho, e pegava a linha Beira Rio, bem em frente à Villa Itapuca. Lembro-me de, um dia, ter passado em frente e não dar mais conta do edifício. Anos depois, ver funcionar um prédio público e ficar marcado pela violência contra o patrimônio histórico.
Enfim, apesar das duas referências históricas acima, escrevo mesmo é para parabenizar o seu trabalho. Há três anos tive a oportunidade de colaborar para a elaboração de um livro sobre a Praça Portugal, numa parceria com a Patrícia Veloso, o Gentil Barreira e a Ângela Barros Leal. Se você ainda não tiver, será um prazer oferecer um exemplar para você. Meu e-mail é romulo.soares@hotmail.com
Oi Rômulo, boa noite!
ExcluirMuito obrigada, fico lisonjeada pelas gentis palavras! :)
Eu sou muito saudosista e sempre admirei a Itapuca Villa, uma pena uma casa tão linda, não ter sido preservada, a cidade perdeu muito com isso!
Quanto ao livro, se o amigo puder enviar, ficarei imensamente agradecida! :)
Mandarei o endereço por e-mail, ok?
Forte abraço e obrigada pelo comentário.
Hoje,procurando histórias antigas na internet,que gosto muito,me lembrei desta casa Itapuca vila,que no ano de 1985,quando uma colega minha e eu, íamos deixar o almoço de seu pai numa empresa bem próximo de lá. Passávamos todos os dias frente esta casa.Eu tinha 15 anos de idade, e a admirava muuuuito. Ficava eu, me imaginando naquele tempo,que talvez as mulheres usavam aqueles vestidos longos,chapéus elegantes...enfim,não me contendo, um dia resolvi bater no portão e veio uma mulher que lá morava, bem simples. Pedi que me deixasse entrar pra conhecer a casa que tanto admirava.A mulher muito gentil,deixou que entrássemos. Fiquei bestificada com aquele monumento antigo e muito belo.Ela não soube nos dizer muita coisa sobre a real história,mas nos mostrou a casa como era.No térreo,ela nos disse que tinha 4 quartos, a sala grande, sala de janta....Em cima, tinha mais 8 quartos com essa varanda ao redor.Quando subimos,a mulher nos falou que tínhamos que pisar bem devagar, pois a madeira estava rangendo muito e tinha medo que quebrasse de muita antiga que era. fiquei muito emocionada. E olha que eu nem sabia realmente da real história desta casa que já tinha séculos!!!!! Pensei que iam tombar ela,mas infelizmente. demoliram. Que pena!
ResponderExcluirEm 1985,quando eu tinha 15 anos,uma colega me chamou pra ir deixar com ela o almoço de seu pai,que trabalhava numa empresa próximo a rua Teresa Cristina.Então tínhamos que passar pela rua Guilherme Rocha.Muito observadora, minha colega me mostrou essa casa de Alfredo Salgado.Fiquei encantada,pois líamos muitos livros de romance,e ficávamos imaginando nós duas naquele tempo antigo com nossos namorados,vestidas com aqueles vestidos longos, chapéus bem elegantes...rsrsrs, enfim,ficávamos sonhando. Uma belo dia,muito curiosa de ver aquela casa de perto,chamei minha colega,e tive a coragem de bater palmas no portão,quando de repente apareceu uma mulher bem humilde pra nos atender.Acho que ela estava lá,por não ter onde morar,pois a casa estava já bastante acabadinha,ela tinha cara de bem pobre. Contamos á ela nossa curiosidade e nos deixou entrar. ela nos disse que a casa tinha 4 quatros em baixo,com sala de janta e cozinha grande, e em cima, tinha mais 8 quartos com essa varanda toda ao redor que tem nessa foto á cima.Nós fomos até lá ver como era. Quando subimos a mulher mandou tomarmos cuidado,pois a madeira do piso rangia muito e podíamos cair.Mas foi muito emocionante.fizemos uma pequena exploração nesta casa antiga. Mexendo na internet, procurando essas antiguidades, fiquei arrepiada quando vi a casa que entrei,uma casa feita no século passado. Nossa! é uma pena que demoliram. Deviam ter feito um tombamento histórico dela.
ResponderExcluirNossa Patricia, eu imagino a emoção que vc sentiu, com certeza é algo para nunca mais se esquecer. Eu infelizmente, não tive esse prazer de ter a honra de adentrar e ver tudo de pertinho e sentir a emoção q vc sentiu, mas fui agraciada com um e-mail muito carinhoso do neto do Sr. Alfredo Salgado, tão lorde quanto o avô. Trocamos alguns e-mail e ele pediu meu endereço para mandar alguns arquivos. Quando o envelope chegou, eu nem acreditei, além de algumas matérias sobre a família e a casa, ele me mandou algumas fotos históricas e bem raras que guardo com muito carinho, são relíquias q não tem preço. Depois dessa postagem da Itapuca, fiz outras, se tiver interesse em apreciar, procure nos marcadores (do lado esquerdo do blog) por ITAPUCA VILLA que vc terá acesso a todas as postagens, creio que irás gostar muito! :)
ExcluirForte abraço e volte mais vezes para matar saudade da Fortaleza que se foi, mas continua bem viva no coração daqueles que a ama!
Leila, essa casa realmente está em nosso imaginário.
ExcluirTive o privilégio de vê-la, mesmo que em ruínas,em meados dos anos oitenta.
Jamais esquecerei daqueles portões gigantescos à frente dela.
Gostaria de saber se há alguma fotografia colorida desse patrimônio inestimável, cujo qual, jamais deveria ter sido demolido.
Oi Charles, em outra postagem que falo da Itapuca, tem:
Excluirhttp://www.fortalezanobre.com.br/2010/09/as-tres-fases-da-itapuca-villa-e-luta.html
Procurando nos marcadores por Itapuca Villa, vc encontra.
Abraços
Você teria ou saberia onde posso encontrar uma foto do antigo casarão do Solar dos Evangelistas, onde hoje existe um prédio com mesmo nome na Rua Princesa Isabel?
ResponderExcluirSe você souber onde encontrar algum registro desse casarão por favor me envie um email par aureobm@gmail.com
Olá Aureo Bezerra, boa tarde!
ExcluirTalvez vc consiga a foto com o Nirez, ele tem um vasto arquivo da Fortaleza antiga.
O e-mail dele: nirez@terra.com.br
Forte abraço e se conseguir, me avisa!
Bela contrução, tive o privilégio de, mesmo deteriorada, vê-la ainda de pé. Seja dentro dos ônibus que por ali passava até a contemplação visual direta a que tive direito quando a pé passava pelo local. Muitas saudades!!!
ResponderExcluirMuito feliz por ler em seu blog alguns relatos de meus ancestrais, no caso meu bisavô, o Abolicionista Alfredo Salgado. Um abraço.
ResponderExcluirBruno Pettezzoni
Oi Bruno!
Excluirobrigada pelo comentário. :)
Forte abraço