A defesa e conservação do patrimônio “verde” na Gentilândia é uma herança deixada por José Gentil.
Depoimento: “Encantado pela paisagem passava horas noturnas diante de uma planta de construção urbana a estudar um meio de poupar as árvores.” José Gentil - Jornal O Povo – 12 de março de 1941.
Depoimento: “Na época eu trabalhava no banco e minha esposa e eu morávamos na rua João Gentil. Um dia eu estava voltando do trabalho quando vi minha mulher discutindo com um homem, era da prefeitura. Na época a SUMOV, órgão da prefeitura, havia recebido uma reclamação de que uma árvore, localizada no meio de nossa rua, atrapalhava o trânsito de veículos. Minha mulher não deixou derrubar, ela brigou com o homem até que eu cheguei e ajudei. A árvore só existe hoje por causa dela, ela não deixou derrubar. Era uma mulher guerreira.” Airton Fontenelle .
Praça José Gentil (pracinha da Gentilândia), vendo-se ao fundo o centro de Fortaleza, 2006. Arquivo Elmo Júnior.
Praça José Gentil (pracinha da Gentilândia), 2006. Arquivo Elmo Júnior.
Vereador Agamenon da Frota Leitão, 2004. Arquivo de Dagmar Moreira Leitão.
Projeto de lei de Agamenon da Frota Leitão para a criação da Praça da Gentilândia, 1955. Arquivo da Prefeitura Municipal de Fortaleza.
Fonte: Fortaleza de Ontem e de Hoje/Portal do Ceará
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