Estamos vendo o cruzamento dela com a rua Major Facundo, na praça do Ferreira na década de 20. Do lado esquerdo vemos a esquina onde ficava o "Maison Art-Nouveau" e logo depois o "Restaurante Chic", tendo antes passado pouco tempo como "Maison-Riche". Na esquina do lado direito, temos o sobrado do Comendador Machado tendo no térreo o "Café-Riche", onde se reunia a intelectualidade de então.
Na foto antiga, além das casas citadas, vemos ainda muita gente, civis e militares, o bonde nº 28, da "Light" e dois automóveis típicos da época, com seus pneus estreitos parecendo de motocicletas. Naquela época (a foto deve ser de 1927) todos andavam de chapéu, velhos, moços, crianças, mulheres, todos tinham algo na cabeça, quer fosse um chapéu de massa, um de palhinha, um quepe, uma boina, enfim, qualquer coisa que servisse de cobertura para a cabeça, o que ainda hoje deveria ser usado, com o sol que temos.
A fotografia atual, de Osmar Onofre, traz o mesmo local totalmente modificado. O prédio do "Maison" foi substituído, em 1934, pelo edifício Granito e hoje tem em seu andar térreo a loja "Tok-discos" e no primeiro andar o Clube dos Advogados. A outra esquina, do "Riche", foi substituída em 1931 pelo "Excelsior Hotel" que tem hoje na esquina a loja "Presentes Nobre", que é também tabacaria; seguida da "Itamaraty" e da "King Jóia". Os carros já não transitam por ali e as pessoas hoje andam mais descompromissadas, mais à vontade, vestidas como se estivessem em casa. No calçadão foram plantadas árvores que já estão adultas.
Depois do quarteirão citado, vem o sobrado do Pastor, que data de 1914, onde no andar superior funcionou o telégrafo antes de unir-se ao correio, enquanto no andar térreo funcionou a loja de João Carvalho "Rosa dos Alpes", e posteriormente ali esteve o "Café Globo" e depois o "Armazém Paissandu", a Aplub e por fim o Restaurante "Le Scale".
Do lado direito, temos o Palacete Ceará, construído em 1914 pelo comerciante e banqueiro José Gentil Alves de Carvalho que contratou a firma Rodolfo F. da Silva & Filhos, para construí-lo, com planta de João Sabóia Barbosa. Consta que foi construído por Eduardo Pastor. Abrigou o Clube Iracema tendo na parte térrea a "Rotisserie Sportman", de Efrem Gondim. Depois o palacete foi vendido à Caixa Econômica Federal do Ceará que ali se instalou. No dia 8 de julho de 1982, o prédio foi devorado por um incêndio, restando apenas sua fachada. Foi planejada sua demolição para levantar um prédio moderno, mas a grita do povo, dos arquitetos e da imprensa fez com que os dirigentes da Caixa reconsiderassem o plano e o prédio foi reconstruído.
Ao fundo da Rua Guilherme Rocha vemos a fachada do Palácio da Luz e também a copa do famoso "oitizeiro do Rosário".
A foto nova mostra a ausência do quarteirão da esquerda, hoje substituída pela ampliação da praça com as bancas de jornal e revistas, o sobrado do Pastor hoje abriga o restaurante "Le Scale" no andar superior e no térreo a "Contágio", "Bicho do Sol" e alguns bares pela Rua Guilherme Rocha, tendo como vizinho pela Rua Floriano Peixoto a "Casa do Desenho" o prédio onde foi a Livraria Comercial é hoje a Livraria Paulus. Do outro lado o já falado Palacete Ceará abrigando ainda a Caixa, quase coberto por uma árvore da praça e por cima desta parte do prédio também da Caixa, que fica na Rua do Rosário.
Estamos na esquina da Rua Guilherme Rocha com Rua Floriano Peixoto, olhando para o lado do mar. Temos duas fotos da esquina nordeste. A foto mais antiga mostra o sobrado construído em 1914 que abrigou, de 1916 a 1930 o "Café Avenida", de Jaime Magalhães. Depois veio a loja "Rosa dos Alpes", que antes funcionava no meio do quarteirão. Era uma casa que vendia gramofones, vitrolas, discos, bilhares, material religioso, bandeiras, estandartes, etc. Seu proprietário era João Carvalho. A loja mudou-se em 1938, quando em seu lugar Edilberto Góis Ferreira abriu o "Café Globo" que ali permaneceu 20 anos. Nasceu então o "Armazém Paissandu", de Francisco Pegado que foi até 1972. Surgiu então ali a APLUB e hoje a "Contágio", tendo na parte superior, o restaurante "Le Scale".
RUA GUILHERME ROCHA - NA PRAÇA DO FERREIRA
Vemos o encontro da Rua Guilherme Rocha com a Rua Floriano Peixoto, na Praça do Ferreira, em foto que data do início da década de 20, quando ainda havia o quarteirão entre a Rua Floriano Peixoto, Travessa Pará, Rua Major Facundo e Rua Guilherme Rocha, em frente à Praça do Ferreira. Naquele quarteirão estava o mais antigo sobrado da cidade, que abrigava a Intendência Municipal, da qual vemos a torre. Pelo lado da Rua Guilherme Rocha, ou Praça do Ferreira, estiveram várias lojas como a "Livraria Edésio", "Casa Mundlos", "Café do Comércio", "Crysanthemo", "Café Emygdio", para citar as mais famosas.Depois do quarteirão citado, vem o sobrado do Pastor, que data de 1914, onde no andar superior funcionou o telégrafo antes de unir-se ao correio, enquanto no andar térreo funcionou a loja de João Carvalho "Rosa dos Alpes", e posteriormente ali esteve o "Café Globo" e depois o "Armazém Paissandu", a Aplub e por fim o Restaurante "Le Scale".
Do lado direito, temos o Palacete Ceará, construído em 1914 pelo comerciante e banqueiro José Gentil Alves de Carvalho que contratou a firma Rodolfo F. da Silva & Filhos, para construí-lo, com planta de João Sabóia Barbosa. Consta que foi construído por Eduardo Pastor. Abrigou o Clube Iracema tendo na parte térrea a "Rotisserie Sportman", de Efrem Gondim. Depois o palacete foi vendido à Caixa Econômica Federal do Ceará que ali se instalou. No dia 8 de julho de 1982, o prédio foi devorado por um incêndio, restando apenas sua fachada. Foi planejada sua demolição para levantar um prédio moderno, mas a grita do povo, dos arquitetos e da imprensa fez com que os dirigentes da Caixa reconsiderassem o plano e o prédio foi reconstruído.
Ao fundo da Rua Guilherme Rocha vemos a fachada do Palácio da Luz e também a copa do famoso "oitizeiro do Rosário".
A foto nova mostra a ausência do quarteirão da esquerda, hoje substituída pela ampliação da praça com as bancas de jornal e revistas, o sobrado do Pastor hoje abriga o restaurante "Le Scale" no andar superior e no térreo a "Contágio", "Bicho do Sol" e alguns bares pela Rua Guilherme Rocha, tendo como vizinho pela Rua Floriano Peixoto a "Casa do Desenho" o prédio onde foi a Livraria Comercial é hoje a Livraria Paulus. Do outro lado o já falado Palacete Ceará abrigando ainda a Caixa, quase coberto por uma árvore da praça e por cima desta parte do prédio também da Caixa, que fica na Rua do Rosário.
RUA GUILHERME ROCHA - ESQUINA COM RUA FLORIANO PEIXOTO
Estamos na esquina da Rua Guilherme Rocha com Rua Floriano Peixoto, olhando para o lado do mar. Temos duas fotos da esquina nordeste. A foto mais antiga mostra o sobrado construído em 1914 que abrigou, de 1916 a 1930 o "Café Avenida", de Jaime Magalhães. Depois veio a loja "Rosa dos Alpes", que antes funcionava no meio do quarteirão. Era uma casa que vendia gramofones, vitrolas, discos, bilhares, material religioso, bandeiras, estandartes, etc. Seu proprietário era João Carvalho. A loja mudou-se em 1938, quando em seu lugar Edilberto Góis Ferreira abriu o "Café Globo" que ali permaneceu 20 anos. Nasceu então o "Armazém Paissandu", de Francisco Pegado que foi até 1972. Surgiu então ali a APLUB e hoje a "Contágio", tendo na parte superior, o restaurante "Le Scale".
A foto intermediária data do início da década de trinta, quando ainda existia um quarteirão que ficava entre a Rua Guilherme Rocha, Rua Major Facundo, Travessa Pará e Rua Floriano Peixoto, local hoje ocupado pelo prosseguimento da Praça do Ferreira, ou seja, onde ficam algumas bancas de jornal e revistas, entre elas a do Bodinho.Lá existia um dos mais antigos sobrados de Fortaleza, ocupado pela Intendência Municipal e onde também funcionava a Câmara Municipal. Depois de sua demolição, foi construído no local e também já foi demolido, o Abrigo Central. Vê-se a "Rosa dos Alpes" e distante o prédio da Assembléia Legislativa e o Mercado de Ferro.
A foto atual, de Osmar Onofre, mostra o antigo sobrado abrigando a "Contágio" e o restaurante "Le Scale", com um poste trazendo uma grande placa da "Caixa" à frente. No seguimento vemos o antigo prédio da assembléia - hoje Museu do Ceará - seguido do Palácio do Comércio, Banco do Brasil e Correios.
A Rua Barão do Rio Branco já se chamou Rua Formosa e a Rua Guilherme Rocha já foi Rua Municipal. No encontro das duas, quando já tinham os nomes atuais, em 1953, foi colhida pela objetiva da Aba Film a foto mais antiga que ilustra essas linhas.
Nela vemos um velho sobrado onde no andar térreo funcionava na época a "Farmácia Conceição" que tinha endereço no nº 214 pela Rua Guilherme Rocha, com sua proteção contra o sol feita por lonas penduradas na marquise de alumínio.
Seguindo pela Rua Barão do Rio Branco tínhamos, vizinho, a "Casa Plácido", de mosaicos de propriedade de Pierina Hinko. Pela Rua Guilherme Rocha existiam "A Guanabara", "O Cancão", "O Sansão", "Casa Rio", "Casa Movado", "Estabelecimento Benjamin Angert", "Cearazinho", "A Ideal" e o Excelsior Hotel onde no seu andar térreo existiam entre outras a "Livraria Imperial", a "Livraria Aéquitas" e na esquina a "Farmácia Francesa".
A foto atual, de Osmar Onofre, mostra o antigo sobrado abrigando a "Contágio" e o restaurante "Le Scale", com um poste trazendo uma grande placa da "Caixa" à frente. No seguimento vemos o antigo prédio da assembléia - hoje Museu do Ceará - seguido do Palácio do Comércio, Banco do Brasil e Correios.
RUA GUILHERME ROCHA ESQUINA COM RUA BARÃO DO RIO BRANCO
A Rua Barão do Rio Branco já se chamou Rua Formosa e a Rua Guilherme Rocha já foi Rua Municipal. No encontro das duas, quando já tinham os nomes atuais, em 1953, foi colhida pela objetiva da Aba Film a foto mais antiga que ilustra essas linhas.
Nela vemos um velho sobrado onde no andar térreo funcionava na época a "Farmácia Conceição" que tinha endereço no nº 214 pela Rua Guilherme Rocha, com sua proteção contra o sol feita por lonas penduradas na marquise de alumínio.
Seguindo pela Rua Barão do Rio Branco tínhamos, vizinho, a "Casa Plácido", de mosaicos de propriedade de Pierina Hinko. Pela Rua Guilherme Rocha existiam "A Guanabara", "O Cancão", "O Sansão", "Casa Rio", "Casa Movado", "Estabelecimento Benjamin Angert", "Cearazinho", "A Ideal" e o Excelsior Hotel onde no seu andar térreo existiam entre outras a "Livraria Imperial", a "Livraria Aéquitas" e na esquina a "Farmácia Francesa".
A Segunda foto que é atual nos mostra no lugar do velho sobrado da farmácia Conceição o imponente Edifício Jalcy Metrópole, que tem em seu andar térreo uma agência da Viação Aérea São Paulo - VASP, e na sobreloja depósito da Tok-Discos avizinhando-se do Edifício do Excelsior Hotel pelo lado da Rua Guilherme Rocha.
No lugar das lojas antigas hoje estão a "Casa dos Relojoeiros", "Ótica Bela Jóia", "Água de Cheiro", "Excelsior Hotel", "Talismã Jóias" e "Center Meias". Enquanto o Edifício Jalcy Metrópole tem em seus muitos andares as salas ocupadas com dezenas de firmas, advogados, etc., o Excelsior Hotel está hoje abandonado, residindo lá apenas seu proprietário, o arquiteto Emílio Hinko.
A Rua Guilherme Rocha que na primeira foto tinha trânsito de carros, como pode ser visto um ônibus, na foto atual, de Osmar Onofre, já não tem, havendo sinalização para pedestres.
No lugar das lojas antigas hoje estão a "Casa dos Relojoeiros", "Ótica Bela Jóia", "Água de Cheiro", "Excelsior Hotel", "Talismã Jóias" e "Center Meias". Enquanto o Edifício Jalcy Metrópole tem em seus muitos andares as salas ocupadas com dezenas de firmas, advogados, etc., o Excelsior Hotel está hoje abandonado, residindo lá apenas seu proprietário, o arquiteto Emílio Hinko.
A Rua Guilherme Rocha que na primeira foto tinha trânsito de carros, como pode ser visto um ônibus, na foto atual, de Osmar Onofre, já não tem, havendo sinalização para pedestres.
RUA BARÃO DO RIO BRANCO CRUZAMENTO COM RUA GUILHERME ROCHA
96 anos separam as duas fotos. É o cruzamento da Rua Formosa (hoje Rua Barão do Rio Branco) com Travessa Municipal (hoje Rua Guilherme Rocha).
Na primeira foto vemos o tipo de iluminação da época, combustores a gás, em contraste com a segunda, a vapor de mercúrio; os veículos também são outros, em lugar da carroça e do bonde de tração animal, automóveis com motor à explosão; o calçamento contrasta com o asfalto e os prédios trazem além da diferença de época nas construções, a atual poluição visual e comercial.
O sobrado na esquina, na velha foto, é do João Antônio Garcia e incendiou-se em 30 de setembro de 1929, sendo construído o que vemos na foto atual. Neste atual, funcionou a rádio Iracema, o Partido Comunista, a Liga Integralista a loja "A Espingarda", a sorveteria "Cabana", "A Esmeralda", em épocas diferentes.
Na primeira foto vemos o tipo de iluminação da época, combustores a gás, em contraste com a segunda, a vapor de mercúrio; os veículos também são outros, em lugar da carroça e do bonde de tração animal, automóveis com motor à explosão; o calçamento contrasta com o asfalto e os prédios trazem além da diferença de época nas construções, a atual poluição visual e comercial.
O sobrado na esquina, na velha foto, é do João Antônio Garcia e incendiou-se em 30 de setembro de 1929, sendo construído o que vemos na foto atual. Neste atual, funcionou a rádio Iracema, o Partido Comunista, a Liga Integralista a loja "A Espingarda", a sorveteria "Cabana", "A Esmeralda", em épocas diferentes.
O sobrado da esquerda era da família Justa e ali funcionou a "Pensão Familiar", a "Farmácia Albano", a "Farmácia Meton", a "Farmácia Fortaleza", o "Café Rex", "sorveteria Pontes", a casa de merendas "Pic-Nic" e hoje é o Edifício Jalcy, tendo no térreo as "Óticas Itamaraty", o "Palácio das Canetas" e o "Waldo's", café e tabacaria.
O calçamento na foto antiga é do tipo ainda hoje utilizado nos bairros distantes, e que foi apelidado de "cearalepípedo". São pedras toscas quebradas à marreta. Antes as pedras são extraídas nas serras, por meio de dinamite. Os calçamentos se iniciaram em Fortaleza ao tempo da seca de 1877, quando foi aproveitada a mão de obra dos flagelados que traziam os blocos de pedras nos ombros desde as pedreiras.
O calçamento na foto antiga é do tipo ainda hoje utilizado nos bairros distantes, e que foi apelidado de "cearalepípedo". São pedras toscas quebradas à marreta. Antes as pedras são extraídas nas serras, por meio de dinamite. Os calçamentos se iniciaram em Fortaleza ao tempo da seca de 1877, quando foi aproveitada a mão de obra dos flagelados que traziam os blocos de pedras nos ombros desde as pedreiras.
RUA BARÃO DO RIO BRANCO ESQUINA COM RUA GUILHERME ROCHA II
O velho sobrado da esquina da Rua Guilherme Rocha com Rua Barão do Rio Branco, deu abrigo, por muitos anos, a "Pensão Familiar", a "Farmácia Albano", a "Farmácia Meton", a "Farmácia Fortaleza", o "Café Rex", "sorveteria Pontes", a casa de merendas "Plc-Nic" e hoje é o Edifício Jalcy, tendo no térreo as "Óticas Itamaraty", o "Palácio das Canetas" e o "Waldo's", café e tabacaria.
Ao tempo da "Farmácia Albano", de Antônio Albano, pai, de José Gil Amora, nos fundos tirava o jornal "O Garoto'" da Academia Rebarbativa.
A foto antiga não é tão velha, datando da década de 1940 já em seu final. Apesar da presença dos trilhos e fios de bondes, talvez esses já não mais existissem, pois deixaram de circular em 1947. A rua ainda era calçada com paralelepípedos. Vemos no velho sobrado os "jacarés" para descida d'água.
Ao tempo da "Farmácia Albano", de Antônio Albano, pai, de José Gil Amora, nos fundos tirava o jornal "O Garoto'" da Academia Rebarbativa.
A foto antiga não é tão velha, datando da década de 1940 já em seu final. Apesar da presença dos trilhos e fios de bondes, talvez esses já não mais existissem, pois deixaram de circular em 1947. A rua ainda era calçada com paralelepípedos. Vemos no velho sobrado os "jacarés" para descida d'água.
A foto atual mostra. No local do velho sobrado da "Farmácia Albano" o Edifício Jalcy, inaugurado em 1959, que traz na parte térrea o "Waldo's" (café e tabacaria). Em seguida vêm várias lojas e depois o edifício Diogo, hoje transformado em "shopping" e várias lojas e bancos, com destaque para a "Casa Pio", "Fininvest", Bradesco, "Charmile", "Bunny's", "Lojas Pecary", Banco de Crédito Real de Minas Gerais, etc.
O asfalto, a sinalização, os carros, telefones públicos (orelhões), postes de concreto-armado, semáforos, iluminação pública a vapor de mercúrio, tapumes e vestimentas das pessoas, mostra a diferença de época das duas fotos.
Chamamos a atenção para a quantidade de aparelhos de ar condicionado nos prédios, principalmente no Jalcy.
O asfalto, a sinalização, os carros, telefones públicos (orelhões), postes de concreto-armado, semáforos, iluminação pública a vapor de mercúrio, tapumes e vestimentas das pessoas, mostra a diferença de época das duas fotos.
Chamamos a atenção para a quantidade de aparelhos de ar condicionado nos prédios, principalmente no Jalcy.
Fonte: Portal da história do Ceará e arquivo Nirez
Adorei mesmo ,jamais pensei em ver uma Fortaleza tão linda como era antigamente.Gostaria de saber quem destrui tant6a beleza! Tive um tio que fundou uma Escola ( Ginasium) na Rua do Rosário , mas não consegui saber nada. O nome da Escola era NOGUEIRA. Prof. Modoaldo Nogueira Albuquerque. Aonde pesquiso?
ResponderExcluirOi!
ResponderExcluirInfelizmente, parte dessa destruição vem por parte daqueles que deveriam preservar, o poder público¬¬
Mas eu acredito que a população tbm não anda ajudando muito, onde já se viu por exemplo, usarem monumentos como banheiro público? Ou pichados por vândalos? Enfim, acho que todos deveriam se sentir responsáveis em conservar o patrimônio que faz parte da cidade, como sendo de cada um de nós!
Sobre a referida escola, talvez no site do portal do Ceará...não sei ao certo, vou tentar achar alguma coisa sobre a escola ou sobre o professor, tenta o Google, se eu achar algo, coloco aqui pra vc.
Obrigada pelas gentis palavras! :)
Abraços
Modoaldo deixou Fortaleza em 1928 indo para o Paraná, aonde contribui muito com a cultura do Paraná! Fundou Cplegio na Lapa-Paraná, Ponta Grossa e Porto União, Fundou até o Observatório Astronomico de Ponta Grossa. Tudo isto soube atravé de livros e publicações editadas no Paraná. Fundou um Jornal na Lapa de onde foi retirados por policias ou coisa parecida e desde lá não soubemos mais noticias dele. Tenho a foto da época com dois(2) cearenses quem sabe se algum parente não poderia identificar quemsão? Gostaria de enviar a foto , mas não sei como. Gratissima.
ResponderExcluirOlá!
ResponderExcluirA foto pode ser enviada para fortalezanobre@r7.com
junto com a foto coloque o máximo de informações que vc souber, assim posso fazer uma postagem sobre o assunto, quem sabe alg que tenha alguma notícia não veja, né?
Abraços e farei o que tiver ao meu alcance para solucionar esse mistério!