Em estilo árt-deco, é mais um ícone do Centro da cidade. Localizado na Praça José de Alencar, forma um conjunto arquitetônico interessante com o Theatro José de Alencar, do início do século XX, e o prédio do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), do final do século XIX. O prédio, erguido em 1956, hospedou gente como Dercy Gonçalves, Martinho da Vila, Henriqueta Brieba e Moreira da Silva.
Postal dos anos 50 foto Sales, vendo-se o Lord Hotel
Tombamento Municipal de 2005
Localização: Rua Liberato Barroso, n° 555 - Centro
A edificação foi construída em 1956 com arquitetura avançada para a sua época. Recebeu importantes artistas e personalidades, e teve seu auge na década de 60 e 70.
O proprietário original do edifício foi Pedro Philomeno Gomes, que o arrendou a um casal de suíços até 1959 e em 1992 foi fechado e transformado em residência-hotel.
Há quatro anos, cinco moradores do antigo Lord Hotel, no Centro, resistem em não deixar o local. O embate, que era inicialmente com o Metrofor, passa a se dar com a Prefeitura de Fortaleza.
No início de janeiro, a prefeita de Fortaleza, Luizianne Lins, assinou um decreto que tomba como patrimônio do município 14 prédios de importância histórica e simbólica para a cidade. Dentre eles, o Lord Hotel, prédio localizado no Centro, onde Ivaneide Franco Marques vive há 18 anos, com seu marido e filho. Ela faz parte do grupo de cinco proprietários que resistem em deixar o local, desde que o Metrofor interveio para desocupar o prédio, a propósito da construção de uma linha de trem subterrâneo. Na época, em 2002, a empresa ofereceu a cada morador R$ 20.500,00 para desocupar o local que, segundo o Metrofor, já estava com a estrutura comprometida. “Compramos com tanto sacrifício, e com esse valor não daria para comprar nenhum apartamento grande como esse”, afirma Ivaneide. Para ela, os moradores mereciam uma indenização pelos transtornos causados pela empresa. “Foi uma safadeza”, queixa-se. “Antes tínhamos porteiro, síndico, agora, não tem mais nada disso, é cada um por si”, afirma ao se referir às atuais condições de moradia. De acordo com ela, a água consumida pelos moradores é bombeada de um poço instalado no local. “A Cagece cortou o abastecimento, porque o prédio estava todo endividado”, comenta.
Ivaneide acredita que a briga deve continuar, agora com a administração municipal. “Se a Prefeitura nos oferecer uma mixaria, eu vou resistir e continuar morando aqui”, desafia. Apesar da resistência, Ivaneide sabe que um dia terá que deixar o apartamento. “É uma tristeza, mas eu vou lutar até quando puder”.
De acordo com a coordenadora do Departamento de Patrimônio Histórico da Fundação de Cultura, Esporte e Turismo de Fortaleza — órgão ligado à Prefeitura —, Ivone Cordeiro, ainda não se sabe o destino que a administração municipal dará ao velho Lord. “Dependerá de uma série de estudos que definirão o encaminhamento adequado ao prédio”. Acrescenta ainda, que os moradores como Ivaneide poderão até mesmo permanecer no local. “O processo de tombamento não significa que o edifício tenha que ser esvaziado”, afirma. Mas, ela pondera e reafirma que somente os estudos, que devem ser concluídos até o final deste ano, poderão dar a boa ou a má notícia para Ivaneide.
Diz a nota: Aspecto da Praça José de Alencar, a qual, passa atualmente por uma fase de completa remodelação. Veem- se ainda algumas casas antigas, sobtados com grades de ferro trabalhadas, nas sacadas, e vidraças coloridas.
Os prédios de construção recente, com linhas modernas são o 'Lord Hotel', com vários andares e o prédio da 'Rádio Iracema', construido sobre colunas.
Notar no primeiro plano, à direita, uma das calçadas de mosaicos, que a cidade ainda exibe, em certos trechos, mas que pouco a pouco vão desaparecendo. Fonte: IBGE - 1956
Lord Hotel ainda pendente
No que depender do Metrofor, o Edifício Philomeno Gomes, que abrigou o Lord Hotel, será demolido logo que o processo de desapropriação for concluído. A justificativa é que o prédio não é reconhecido como patrimônio histórico, através de tombamento, e a demolição e construção de uma nova edificação é uma solução mais econômica que o restauro. (ABSURDO!!!)
No momento, ainda restam algumas pendências jurídicas. Depois ainda haverá entendimento com o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), para garantir a integridade do conjunto formado pelo próprio prédio que abriga o Iphan e o Theatro José de Alencar, durante a demolição.
Há quatro anos, cinco moradores do antigo Lord Hotel, no Centro, resistem em não deixar o local. O embate, que era inicialmente com o Metrofor, passa a se dar com a Prefeitura de Fortaleza.
Praça José de Alencar - Anos 60. Lord Hotel ao fundo
No início de janeiro, a prefeita de Fortaleza, Luizianne Lins, assinou um decreto que tomba como patrimônio do município 14 prédios de importância histórica e simbólica para a cidade. Dentre eles, o Lord Hotel, prédio localizado no Centro, onde Ivaneide Franco Marques vive há 18 anos, com seu marido e filho. Ela faz parte do grupo de cinco proprietários que resistem em deixar o local, desde que o Metrofor interveio para desocupar o prédio, a propósito da construção de uma linha de trem subterrâneo. Na época, em 2002, a empresa ofereceu a cada morador R$ 20.500,00 para desocupar o local que, segundo o Metrofor, já estava com a estrutura comprometida. “Compramos com tanto sacrifício, e com esse valor não daria para comprar nenhum apartamento grande como esse”, afirma Ivaneide. Para ela, os moradores mereciam uma indenização pelos transtornos causados pela empresa. “Foi uma safadeza”, queixa-se. “Antes tínhamos porteiro, síndico, agora, não tem mais nada disso, é cada um por si”, afirma ao se referir às atuais condições de moradia. De acordo com ela, a água consumida pelos moradores é bombeada de um poço instalado no local. “A Cagece cortou o abastecimento, porque o prédio estava todo endividado”, comenta.
Folheto de 1967 do Lord Hotel - Carlos Juaçaba
Chaveiro em bronze de um dos apartamentos. Derot Gadelha | * |
De acordo com a coordenadora do Departamento de Patrimônio Histórico da Fundação de Cultura, Esporte e Turismo de Fortaleza — órgão ligado à Prefeitura —, Ivone Cordeiro, ainda não se sabe o destino que a administração municipal dará ao velho Lord. “Dependerá de uma série de estudos que definirão o encaminhamento adequado ao prédio”. Acrescenta ainda, que os moradores como Ivaneide poderão até mesmo permanecer no local. “O processo de tombamento não significa que o edifício tenha que ser esvaziado”, afirma. Mas, ela pondera e reafirma que somente os estudos, que devem ser concluídos até o final deste ano, poderão dar a boa ou a má notícia para Ivaneide.
Fonte: Revista Fale
*Sobrinho do pintor, desenhista, escultor
e músico brasileiro, Descartes Gadelha.
Os prédios de construção recente, com linhas modernas são o 'Lord Hotel', com vários andares e o prédio da 'Rádio Iracema', construido sobre colunas.
Notar no primeiro plano, à direita, uma das calçadas de mosaicos, que a cidade ainda exibe, em certos trechos, mas que pouco a pouco vão desaparecendo. Fonte: IBGE - 1956
Lord novinho em folha, bem branquinho - 1956
Lord Hotel ainda pendente
No que depender do Metrofor, o Edifício Philomeno Gomes, que abrigou o Lord Hotel, será demolido logo que o processo de desapropriação for concluído. A justificativa é que o prédio não é reconhecido como patrimônio histórico, através de tombamento, e a demolição e construção de uma nova edificação é uma solução mais econômica que o restauro. (ABSURDO!!!)
No momento, ainda restam algumas pendências jurídicas. Depois ainda haverá entendimento com o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), para garantir a integridade do conjunto formado pelo próprio prédio que abriga o Iphan e o Theatro José de Alencar, durante a demolição.
Foto da década de 50 - Arquivo Nirez
Para o arquiteto Ricardo Muratori, suas formas em Arte Decó são interessantes e, preservada, a edificação poderia servir a diversos usos, inclusive sediar o próprio Metrofor e o restaurante popular, que vai ficar sem endereço quando começar a construção do Parque da Cidade.
O geógrafo José Borzachiello da Silva destaca que a preservação desse prédio deve ser discutida essencialmente na perspectiva do seu uso, uma vez que não se trata apenas de restauração, mas adequação aos novos usos. Ele também ressalta a importância da criação de estacionamento, qualquer que seja o uso dado à edificação.
A coordenadora do Departamento de Patrimônio Histórico, Artístico e Cultural da Secretaria da Cultura (Secult), Eveline Vasconcelos, disse que já há um convênio com a Prefeitura para trabalhar a questão da requalificação do Centro como um todo. Mas, apesar de considerá-la uma edificação interessante o assunto do Lord ainda não foi discutido, segundo informou.
O Lord Hotel foi desapropriado em 2001 pelo governo do Estado e sofreu processo de tombamento pela Prefeitura. Como não pode ser demolida, toda a estrutura do prédio, deverá ser reforçada para resistir aos impactos provocados pela passagem do metrô.
O prédio foi construído no início do Século XX e tem estrutura em concreto armado. Tanto a parte relativa ao edifício, no andar de baixo, quanto o hotel, na parte superior, são formadas por cômodos com área de, no máximo, nove metros quarados. Pilares, vigas e lajes estão em adiantado estado de deterioração causada por corrosão.
Dentre os serviços de reforço estrutural do prédio estão o escoramento de vigas, remoção de revestimento de vigas e limpeza da superfície de concreto, desoxidação dos vergalhões que servem de armadura de pilares e vigas e pintura impermeabilizante.
Edifício que abriga Lord Hotel será recuperado
A Secretaria da Infraestrutura (Seinfra) está preparando o contrato que autorizará a empresa Concrepoxi Engenharia Ltda, a executar as obras de recuperação da estrutura do edifício Philomeno Gomes, que abriga o Lord Hotel, no Centro de Fortaleza. As obras, que devem ficar prontas num prazo de dez meses, terão um investimento de R$ 3,7 milhões e se destinam a garantir a segurança do prédio durante a construção do trecho do Metrô de Fortaleza entre as estações João Felipe e Lagoinha, naquela área.
O edifício está situado na esquina da rua Liberato Barroso com 24 de Maio, no Centro, e foi desapropriado em 2001 pelo Governo do Estado. Foi tombado pela Prefeitura Municipal. Como não pode ser demolida, toda a estrutura do prédio será reforçada. Quatro empresas participaram da concorrência: Concrepoxi Engenharia Ltda, Construtora Engea Ltda, Jatobeton Engenharia Ltda e Lotil Construções e incorporações. Os documentos de habilitação foram analisados pela Seinfra e Departamento de Edificações e Rodovias (DER) para a análise da qualificação técnica.
O edifício Philomeno Gomes, até 1992 Lord Hotel, agoniza desde março de 2000, quando a Defesa Civil do município ordenou a evacuação das famílias que ocupavam os apartamentos. Havia risco de desabamento. Em 2006, o Metrofor recebeu um laudo do Conselho Regional de Engenharia Arquitetura e Agronomia (Crea) confirmando a iminência de desabamento. O relatório é parte das vistorias realizadas pelo metrô nos imóveis que ocupam a vizinhança da obra. O orçamento para manter o prédio de pé foi estimado em R$ 10 milhões. "Não tinha viabilidade econômica. Decidimos pela demolição", conta o presidente do Metrofor, Rômulo Fortes.
O tombamento do edifício pelo menos adia os planos. O Governo volta a estudar a possibilidade de restaurar o antigo hotel. Só não ficou resolvido quem vai pagar a conta milionária da obra. Os R$ 10 milhões do orçamento de 2006 cobrem os custos de reforma da parte estrutural, aquilo que garante que o prédio não vai tombar, mas não banca o reparo das redes elétrica, hidráulica e sanitária nem a recuperação da fachada, ou seja, vai ser bem mais caro. O Metrofor já avisou que não paga. O metrô investiu R$ 3 milhões no pagamento das indenizações às famílias que moravam no edifício desde 1992, ano em que o Lord Hotel deixou de funcionar.
O geógrafo José Borzachiello da Silva destaca que a preservação desse prédio deve ser discutida essencialmente na perspectiva do seu uso, uma vez que não se trata apenas de restauração, mas adequação aos novos usos. Ele também ressalta a importância da criação de estacionamento, qualquer que seja o uso dado à edificação.
A coordenadora do Departamento de Patrimônio Histórico, Artístico e Cultural da Secretaria da Cultura (Secult), Eveline Vasconcelos, disse que já há um convênio com a Prefeitura para trabalhar a questão da requalificação do Centro como um todo. Mas, apesar de considerá-la uma edificação interessante o assunto do Lord ainda não foi discutido, segundo informou.
Fonte: Diário do nordeste
O Lord Hotel foi desapropriado em 2001 pelo governo do Estado e sofreu processo de tombamento pela Prefeitura. Como não pode ser demolida, toda a estrutura do prédio, deverá ser reforçada para resistir aos impactos provocados pela passagem do metrô.
O prédio foi construído no início do Século XX e tem estrutura em concreto armado. Tanto a parte relativa ao edifício, no andar de baixo, quanto o hotel, na parte superior, são formadas por cômodos com área de, no máximo, nove metros quarados. Pilares, vigas e lajes estão em adiantado estado de deterioração causada por corrosão.
Dentre os serviços de reforço estrutural do prédio estão o escoramento de vigas, remoção de revestimento de vigas e limpeza da superfície de concreto, desoxidação dos vergalhões que servem de armadura de pilares e vigas e pintura impermeabilizante.
Edifício que abriga Lord Hotel será recuperado
A Secretaria da Infraestrutura (Seinfra) está preparando o contrato que autorizará a empresa Concrepoxi Engenharia Ltda, a executar as obras de recuperação da estrutura do edifício Philomeno Gomes, que abriga o Lord Hotel, no Centro de Fortaleza. As obras, que devem ficar prontas num prazo de dez meses, terão um investimento de R$ 3,7 milhões e se destinam a garantir a segurança do prédio durante a construção do trecho do Metrô de Fortaleza entre as estações João Felipe e Lagoinha, naquela área.
O edifício está situado na esquina da rua Liberato Barroso com 24 de Maio, no Centro, e foi desapropriado em 2001 pelo Governo do Estado. Foi tombado pela Prefeitura Municipal. Como não pode ser demolida, toda a estrutura do prédio será reforçada. Quatro empresas participaram da concorrência: Concrepoxi Engenharia Ltda, Construtora Engea Ltda, Jatobeton Engenharia Ltda e Lotil Construções e incorporações. Os documentos de habilitação foram analisados pela Seinfra e Departamento de Edificações e Rodovias (DER) para a análise da qualificação técnica.
O edifício Philomeno Gomes, até 1992 Lord Hotel, agoniza desde março de 2000, quando a Defesa Civil do município ordenou a evacuação das famílias que ocupavam os apartamentos. Havia risco de desabamento. Em 2006, o Metrofor recebeu um laudo do Conselho Regional de Engenharia Arquitetura e Agronomia (Crea) confirmando a iminência de desabamento. O relatório é parte das vistorias realizadas pelo metrô nos imóveis que ocupam a vizinhança da obra. O orçamento para manter o prédio de pé foi estimado em R$ 10 milhões. "Não tinha viabilidade econômica. Decidimos pela demolição", conta o presidente do Metrofor, Rômulo Fortes.
O tombamento do edifício pelo menos adia os planos. O Governo volta a estudar a possibilidade de restaurar o antigo hotel. Só não ficou resolvido quem vai pagar a conta milionária da obra. Os R$ 10 milhões do orçamento de 2006 cobrem os custos de reforma da parte estrutural, aquilo que garante que o prédio não vai tombar, mas não banca o reparo das redes elétrica, hidráulica e sanitária nem a recuperação da fachada, ou seja, vai ser bem mais caro. O Metrofor já avisou que não paga. O metrô investiu R$ 3 milhões no pagamento das indenizações às famílias que moravam no edifício desde 1992, ano em que o Lord Hotel deixou de funcionar.
Postal anos 50
"Quase todas já saíram, 90%", diz Rômulo. As negociações começaram em junho de 2001. Hoje quatro apartamentos permanecem ocupados e um lojista também resiste. Na reunião entre prefeita e governador ficou acertado que um novo orçamento, dessa vez contemplando toda a obra de restauração, será feito. Só aí se começa a pensar numa fonte de recursos que pague o projeto, se ele for mesmo viável. "Na feiúra da Praça José de Alencar, ele faz parte de um conjunto de edifícios que guardam a reminiscência de uma época boa que a cidade já teve e que é preciso resgatar. Não é saudosismo, é resgatar valores positivos. No comecinho do século XX, Fortaleza era tida como uma das mais belas e asseadas cidades do Brasil", diz Romeu Duarte, superintendente do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) no Ceará.
O Metrofor planejava chegar à vizinhança do Lord Hotel em junho(Chegou?!?!?!). "Ainda queremos cumprir o cronograma. Só precisamos esperar pela reforma da fundação. Antes disso começamos pelas fases que não afetam o edifício, sem vibração nenhuma no terreno", diz Rômulo.
O Metrofor planejava chegar à vizinhança do Lord Hotel em junho(Chegou?!?!?!). "Ainda queremos cumprir o cronograma. Só precisamos esperar pela reforma da fundação. Antes disso começamos pelas fases que não afetam o edifício, sem vibração nenhuma no terreno", diz Rômulo.
Jornal O Povo
HOTEL LORD E IRACEMA PLAZA NAO SAO OS MESMOS QUE OS DOIS TEM COMO PROPRIETARIO PHILOMENA GOMES , TEM MUITA NOTICIA IQUAL PODE ME ESCLARECER PO FAVOR
ResponderExcluirOlá, boa tarde!
ResponderExcluirNão sei se entendi direito a sua dúvida...realmente o Lord e o Iracema Plaza não são os mesmos. O primeiro é o Ed. Philomeno Gomes e o outro é Ed. São Pedro, aquele da Praia de Iracema.
O q deve ter lhe confundido foi o fato dos dois pertencerem a família Philomenos Gomes.
Abraços e espero ter tirado sua dúvida!
Muito bom, obrigado, me ajudou muito!
ResponderExcluirEu q agradeço o comentário!
ExcluirAbraços
Boa Noite, novidades sobre o futuro do prédio que abrigou o Lord Hotel ?
ResponderExcluirOi Márcia, bom dia!
ExcluirA última notícia que eu tive, foi que a edificação estava sendo reformada pelo Governo do Estado. Ainda não se sabe, segundo a Secretaria Estadual da Infraestrutura (Seinfra) o que será feito do prédio. A Seinfra aguarda uma definição para prosseguir com os reparos.
Abraços
Sou professor de história do IFCE estou desenvolvendo um trabalho de pesquisa com os alunos e gostaria de saber se existe a possibilidade de visitar esse patrimônio. A quem devo me dirigir.
ResponderExcluirOlá professor, boa tarde!
ExcluirO amigo deve entrar em contato direto com a secult na Rua Major Facundo, 500 ou através dos telefones: (85) 3101.6767/3101.6737.
Abraços
Leila, admiro e respeito muito o seu trabalho em prol do que é belo. Parabéns!
ResponderExcluirMinha amiga Leila, essa matéria me transportou a um passado distante, mas ao mesmo tempo tão presente que ainda hoje encontro amigos que trabalharam comigo lá. meu primeiro emprego de carteira assinada: 31/03/72 eu tinha 16 anos, foi ali que aprendi muitas coisas da vida, eu era o xodó da turma pois eu era o único menor, o administrador era o meu padrinho o então ex-prefeito de Fortaleza Acrísio Moreira da Rocha casado com a filha do Sr. Pedro Philomeno Gomes, Maria Stela P.G.M.da Rocha, o gerente era o Sr. Mário Bezerra de Menezes que gerenciou até o fechamento do hotel, trabalhei longos anos,e ali mudou toda minha vida, é muito longa a história, mas o importante e que ali EMOÇÕES EU VIVI. Obrigado pela matéria. Abraços.
ResponderExcluirQue rico comentário, José Augusto, amei!
ExcluirObrigada por compartilhar suas lembranças conosco!
Um super beijo no seu coração :*
Que honra pode ler esse depoimento. Saber q ainda existe alguém que fez parte dessa história vivo e nos presentear com sua história. Parabéns .
Excluir5 anos se passaram, o metrô está pronto e o Lord Hotel continua abandonado...
ResponderExcluirVocê por acaso não teria forma de achar imagens da planta baixa do Lord Hotel num é?
ResponderExcluirTem fotos da parte de dentro do Lord hotel?
ResponderExcluirTambém queria ver fotos de dentro.
ExcluirUm edifício memorável, todos os dias passo em frente e fico admirando aquela beleza arquitetônica, sim ele ainda é lindo, a estrutura como um todo, pena que nossos governantes não vêem com merecidos olhos, pois ali tem história, história essa a qual não deveria se perder, hoje o nome Lord Hotel ainda está em seus devidos lugares na estrutura, sinal que ele ainda não morreu e que sim, permanece ali firme e forte para vir a tona quando governadores de verdade ver o quão grande é valoroso aquela estrutura.
ResponderExcluirOi! Você tem plantas do prédio? ONG
ResponderExcluirObrigada
ResponderExcluirEntão como está hj? Esse prédio magnífico será demolido, como tantos outros casos q vemos em Fortaleza ou permanecera de pé?
ResponderExcluirAté o exato momento, seu futuro é incerto! :(
ExcluirJá estamos em julho de 2019 e ele ainda está de pé... vamos ver se ele ainda resiste....
ResponderExcluirAi, tomara!
ExcluirJá existe relatos que vai virar uma sede da prefeitura.
ResponderExcluirJá existe relatos que vai se transformar na sede da prefeitura
ResponderExcluirhoje saiu notícia que esse belo prédio será sede da camara de vereadores de fortaleza. bela destinação. Só o que me preocupa é o alto valor que será gasto para isso, e os possiveis desvios de verba
ResponderExcluirCom certeza! É minha preocupação tbm!
ExcluirMinha mãe já trabalhou no Lord hotel,de arrumadeira, hoje com 86 anos,reviu as fotos do hotel e ficou muito emocionada, quando saiu do Ceará era bem jovem, obrigado a todos que criaram essa matéria, mostrei também o teatro José de Alencar o qual ela frequentou por muitas vezes acabei me emocionando comas histórias contadas por ela daquela época, obrigado abraço a todos
ResponderExcluirQue lindo!
ExcluirFiquei emocionada lendo seu relato. :)
Uma pena queria ver fotos de dentro
ResponderExcluirLindo demais , bom sabe da sua história, as vezes passo é frente , até q pesquisei sua história amei, como muitos q por ai , adoro prédios antigo
ResponderExcluirLindo 😍🙏
ResponderExcluirMeu pai tambem trabalhou em um dos hoteis antigos da familia Fhilomeno foi o primeiro emprego dele....anadei lá inumeras vezes quando criança na comoanhia do meu pai que trabalhava no elevador quantas saudades que lindas rexordaçoes obrigada gente
ResponderExcluirMeu pai trabalhou no Lord Hotel por 30 anos. Iniciou como ascensorista, se não falha a memória até chagar a gerência. O amor que ele tem pelo prédio e por sua história é muito emocionante. Obrigada por compartilhar todo esse acervo.
ResponderExcluirOlá, adorei o texto, muito informativo. Alguma notícia do que vai acontecer futuramente?
ResponderExcluirAbril de 2022, ainda de pé, sem qualquer uso.
ResponderExcluirÉ uma pena ter que dizer isso, mas ele nesse momento passa a ser um risco para a população. Se não for aproveitado logo, o ideal é demolir, pois não há sentido em deixar essa linda construção se acabar até cair e matar gente.
É muito simplório e desprovido de qualquer senso de preservação da história da capital, sugerir a demolição de seu conjunto arquitetônico. Deveríamos tomar uma aula de preservação com nosso vizinhos recifenses. Em tempo: nesse momento, por iniciativa de uma espanhola e seu marido, está sendo recuperado um belíssimo prédio na rua Sena Madureira, próximo a antiga delegacia da Ordem Social.
ResponderExcluirInfelizmente nesse dia, o prédio não teve nenhuma restauração, completamente abandonado tenho quase certeza da sua demolição, espero que antes de desmoronar podendo assim causar vítimas. Triste.
ResponderExcluirA construção ainda está de pé. É chato pensar nisso, mas é provável que o prédio permaneça nesse estado até que uma tragédia aconteça. Tudo que sei sobre a construção veio de histórias ouvidas de lado enquanto perambulava pela Praça José de Alencar e, agora, por meio desse site. Triste ver uma construção histórica da cidade em que nasci e fui criado dessa forma. Por mais que esteja bem longe de seus anos de glória, atualmente o edifício poderia ser reaproveitado como um museu. Venho cultivando uma curiosidade sobre esses locais de uma Fortaleza que não pertence a minha geração mais nova. Não poder conhecer ou experiência essas construções é uma lastima.
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