
A seguir vem uma casa de drogas de Antônio Gonzaga e outra de Guilherme César da Rocha e ainda uma refinaria de açúcar de José Joaquim Alves Linhares. No sobrado, de Joaquim Paulino Barroso, funcionou o escritório da companhia de bondes. O prédio da esquina era de propriedade do português comendador Francisco Coelho da Fonseca, onde foi também estação telegráfica.
Muitos anos depois ai estiveram entre outros: Banco Francês Brasileiro, Quixadá Tintas nº 1, Audi Promotora de Vendas, União dos Bancos, Edifício Studart, London Bank; Lima & Albuquerque.
Do lado direito existia a movelaria, Monteiro, onde funcionou depois o cinema Rio Branco, Agência do Loyde Brasileiro (ver a bandeira) e o "Rocambole", de Bernardino Plácido. Anos depois funcionaram ali: Planos Técnicos Brasil, "Friolar", Tecidos Bezerra, Banco dos Proprietários, Banco Mercantil de São Paulo, Cimaipinto e na esquina o café América.
No quarteirão seguinte, do mesmo lado, a Casa Villar, o foto Olsen, em outras épocas, a tipografia Carneiro e a Agência Iracema, de Roque Macedo.

Rua formosa - Foto de 1925

Do lado esquerdo há casas de bingo, Lojas Americanas, Losango promotora de vendas, Unibanco e no quarteirão seguinte a Arca da Aliança. Do lado direito, O BICBanco, o Banco Mercantil de São Paulo - Finasa, um estacionamento e uma casa Miami Bolsas. Destaque no quarteirão seguinte para o hotel Sol, antigo Premier, seguido da loja do Baú da Felicidade. Quase todas as casas comerciais antigas e também as mais modernas desapareceram e estão hoje fechadas.
Crédito: Portal história do Ceará
Interessante, e complemento: A agremiação literária da Padaria Espiritual que iniciou o Simbolismo no Ceará e que teve grande representatividade simbolista no Ceará também teve três sedes na Rua Formosa, atual avenida Barão do Rio Branco, conforme a Fundação Demócrito Rocha.
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