Mapa Siará-1629 de Albernaz com destaque para a aldeia dos índios (Parangaba)
Parangaba é um bairro e sede de distrito de Fortaleza. Já foi município do Ceará, mas o tempo avançou, a população aumentou e a tecnologia no transporte fez de Parangaba uma parte permanente da cidade de Fortaleza, ou seja, um distrito, e posteriormente um bairro.
Parangaba é administrado pela SER IV (Secretaria Executiva Regional - órgão municipal). No bairro localiza-se a Lagoa da Parangaba, uma lagoa que faz parte da baía do rio Maranguapinho e que é a segunda maior lagoa da cidade.
Parangaba é administrado pela SER IV (Secretaria Executiva Regional - órgão municipal). No bairro localiza-se a Lagoa da Parangaba, uma lagoa que faz parte da baía do rio Maranguapinho e que é a segunda maior lagoa da cidade.
Estrada Fortaleza-Parangaba
Atual Avenida João Pessoa. Na foto de 1929, já temos o pavimento de concreto, feito na época do então presidente Washington Luiz. (Marcos Almeida)
A Parangaba era uma antiga aldeia indígena que foi catequizada pelos jesuítas da Companhia de Jesus. Foi elevada a condição de vila em 1759 com o nome de Arronches. Foi incorporada a Fortaleza pela lei nº 2 de 13 de maio de 1835 e depois foi restaurado município pela lei nº 2097 de 25 de novembro em 1885 com o nome de Porangaba e finalmente foi incorporado a Fortaleza pela lei nº 1913 de 31 de outubro 1921.
No século XVIII, o antigo Arronches destaca-se como ponto intermediário no transporte de gado, com a estrada do Barro Vermelho-Parangaba, estrada que ligava o Barro Vermelho (Antônio Bezerra) - Parangaba; e a Estrada da Paranjana, estrada que ligava Messejana a Parangaba.
Parangaba, chegada da Maria Fumaça na antiga estação de Arronches-Emílio Moitas
Com a construção da Estrada de Ferro de Baturité, uma estação de trem é instalada em 1873, a Estação de Arronches, e Parangaba estava ligada com a Capital. Em 1941, a malha ferroviária de Parangaba é expandida com direção ao Mucuripe e em 1944 o nome da estação é alterada para Parangaba. Esta estação é nos dias de hoje parte do metrô de Fortaleza.
Durante o último período como município chegou a ter sua própria linha de bonde entre os anos de 1894 e 1918.
O bairro é ainda um ponto de referência, com escolas (públicas e particulares), ginásios, hospitais (públicos e particulares), mercado municipal do bairro, supermercados, cartório. Na área de transporte faz uma importante conexão entre diversos pontos da cidade, com uma estação de trem (que está sendo transformada numa estação do metrô de Fortaleza) e um terminal de ônibus.
Antiga estação de Arronches - Emílio Moitas
Estação em 2006. Foto Emilio Moitas
Estação de Parangaba
Linha-tronco - km 9,109 (1960)
Inauguração: 30.11.1873
Uso atual: fechada
Data de construção do prédio atual: 1941
Histórico da Linha: A linha-tronco, ou linha Sul, da Rede de Viação Cearense surgiu com a linha da Estrada de Ferro de Baturité, aberta em seu primeiro trecho em 1872 à partir de Fortaleza e prolongada nos anos seguintes. Quando a ferrovia estava na atual Acopiara, em 1909, a linha foi juntada com a E. F. de Sobral para se criar a Rede de Viação Cearense, imediatamente arrendada à South American Railway. Em 1915, a RVC passa à administração federal. A linha chega ao seu ponto máximo em 1926, atingindo a cidade do Crato, no sul do Ceará. Em 1957 passa a ser uma das subsidiárias formadoras da RFFSA e em 1975 é absorvida operacionalmente por esta. Em 1996 é arrendada juntamente com a malha ferroviária do Nordeste à Cia Ferroviária do Nordeste (RFN). Trens de passageiros percorreram a linha Sul supostamente até os anos 1980.
A Estação: A estação foi aberta com o nome de Arronches, em 1873. Na época, era município, que acabou sendo anexado a Fortaleza nos anos 1920. Em janeiro de 1944 teve o nome alterado para Parangaba, por determinação do CNG - Conselho Nacional de Geografia. Era este o nome de antiquíssimo aldeamento jesuítico, ali próximo. Dali sai desde 1941 o ramal para o Mucuripe. Atualmente serve como estação de trens metropolitanos. A estação, segundo o historiador Alexandre Gomes, ainda é a mesma aberta em 1873, tendo sido reformada em 1927, e portanto deve ser tombada. Porém, outra versão afirma que a estação reformada em 1927 foi derrubada em 1939 em consequência da colocação do ramal para Mucuripe. Somente em 1941 ficou pronta a nova estação, 50 m adiante da anterior. O Metrofor, que está construindo o metrô em Fortaleza próximo ao leito da ferrovia original pensava diferente: queria demolir a estação para fazer um viaduto. Existiu por um tempo uma briga judicial para impedir que isso acontecesse. Ela fica no entorno da Praça da Matriz, na Rua Dom Pedro II, no bairro do mesmo nome. Ela não é utilizada pelo Metrofor, que construiu outra estação mas manteve até hoje o velho prédio ali. O prédio da velha estação foi tombado pelo Patrimônio Histórico Municipal em 2007, depois de várias ameaças de demolição.
Parangaba, a memória Cabocla - Instituto Amanaiara-Emílio Moitas
Parangaba - Instituto Amanaiara
O Instituto Amanaiara foi fundado oficialmente aos 14 de janeiro de 2004. Partiu de um grupo de pessoas que participavam da organização dos festejos da Coroa do Bom Jesus dos Aflitos, desde o ano de 2001. Mais precisamente, de pessoas ligadas às lutas da Grande Parangaba e engajadas na pesquisa acadêmica sobre história e cultura desta comunidade e da tradição da Festa dos Caboclos.
Antes da formação do Instituto os que hoje são membros efetivos já realizavam pesquisas sobre esse festejo devido ao seu valor histórico que remonta ao período colonial cearense (1603 aproximadamente) e à sua importância para a cultura local. Quem em Parangaba nunca ouviu falar dos "Caboclos da Coroa".
Finalmente, tendo formalizado o grupo como Instituto Amanaiara, estabelecemos algumas parcerias importantes com o grupo Mira Ira do CEFET-CE (Centro Federal de Educação Tecnológica do Ceará), a CCF (Comissão Cearense de Folclore), a FUNCET (Fundação de Cultura, Esporte e Turismo da Prefeitura de Fortaleza), a SECULT-CE (Secretaria de Cultura do Estado do Ceará), e diversos grupos artísticos populares que nos ajudaram na organização e realização das festas em Parangaba no período de dezembro de 2002, 2003 e 2004.
Através de outros apoios conseguimos também realizar várias atividades que tinham em vista a propiciação de atividades culturais para a população local. Realizamos atividades em comemoração ao Dia do Meio-Ambiente, Dia do Folclore, Dia do Idoso, e ainda o I Cine-Clube, a I Mostra de Quadrilhas, o Seminário Vozes da Tradição e a inauguração do Memorial Porangaba por ocasião da abertura dos festejos em setembro de 2004.
Neste momento estamos tentando a articulação com outras formas de patrocínio para darmos o passo seguinte rumo a atividades de longo prazo que possa concretizar e selar definitivamente a existência do Instituto dentro de Parangaba como um meio facilitador entre o povo e sua riqueza cultural.
A atual coordenação que tomou posse no segundo semestre de 2005 é composta por Kelson Moreira como coordenador geral, Lourdes Macena como secretária e José Wagner Sampaio como tesoureiro. São ainda sócios efetivos Maria Rodrigues Barbosa, Tânia Saraiva Leão, Elândia Oliveira Sousa, Raquel da Silva Bento e Flávio Lima da Silva.
Emílio Moitas
Paróquia de Bom Jesus dos Aflitos - Parangaba - Foto de Edimar Bento
Foto de Cláudio Lima
A Lagoa da Parangaba é a maior lagoa em volume de água de Fortaleza. A lagoa dá nome ao bairro e em sua vizinhança está vários equipamentos públicos e empresas. O terminal de ônibus urbano da Lagoa e O Ginásio da Parangaba tem vista para a lagoa. A Lagoa também é conhecida pela feira que se realiza todos os domingos em área urbanizada na margem da mesma - a Feira dos pássaros.
Com aproximadamente 36 hectares, é freqüentada desde pescadores a coopistas. A lagoa da Parangaba faz parte da bacia hidrográfica do Rio Ceará.
Praça dos Caboclos em Parangaba-Claudio Lima
Lugar de Beleza e mistérios da antiga "VILA NOVA DE ARRONCHES NO CEARÁ”
Porangaba, Vila Nova de Arronches, Parangaba. Três nomes, um só lugar. Lugar de Beleza, segundo o poeta. O que hoje é um dos muitos bairros que compõem a grande cidade de Fortaleza (capital do Ceará estado do Nordeste Brasileiro), é também signo do desdobramento histórico cearense, pois encerra nas suas tradições e memórias o passado que remonta aos tempos da colonização lusitana em 1603. Parangaba - (Tupi Guarani significa - beleza, formosura...), situada nas margens da lagoa do mesmo nome, foi um dos mais antigos povoados do Ceará, o chamado aldeamento indígena de Porangaba, que os jesuítas fundaram no séc. XVI. A vila foi criada em 26 de Maio de 1758 e inaugurada em 25 de Outubro de 1759, passando a chamar-se Arronches (Vila Nova de Arronches). Durante o império foi município, com Intendente e Câmara, ao longo de 112 anos divididos em dois períodos: de 1759 a 1835 e de 1885 a 1921. Anexada à Fortaleza, integra um dos seus mais importantes distritos. Na sua área domina o verde, com os seculares mangueirais, o clima nostálgico, a lagoa paisagística e alguns prédios históricos como o edifício da antiga Prefeitura Distrital, Casas Paroquiais e a centenária casa da Família Pedra, pioneira na indústria da panificação. É ainda na área da Parangaba que se situa o mais antigo cemitério da cidade de Fortaleza. Foi nestas terras cearenses que os padres da Companhia de Jesus em 1607 deram início ao trabalho de evangelização das populações indígenas. Contam que, no decorrer de grande seca no sertão o Padre Francisco Pinto, homem místico a quem os nativos chamavam Pai Pina, ou Amanaiara, o "senhor das Chuvas", ajoelhando-se, acenou ao céu e fez uma oração pedindo chuva. A sua oração foi atendida e ele passou a ser muito querido entre os nativos. Ao que parece ele teria utilizado o símbolo de uma coroa de espinhos para levar a mensagem evangélica aos indígenas destas terras. Saía em procissão de aldeia em aldeia, falando do Cristo, o Bom Jesus dos Aflitos e convidando a todos para as celebrações do nascimento de Jesus. Em 1608, um grupo de indígenas chamados Tucurujus, inimigos dos portugueses, mataram o Padre Francisco Pinto na Serra da Ibiapaba. Os seus restos mortais foram sepultados pelo padre Luiz Figueira, no sopé daquela serra. Mais tarde quando em 1612 houve uma grande estiagem, os Potiguaras não tiveram receio de trazer para a sua aldeia os ossos do Pai Pina que seriam como um amuleto contra a seca. Também neste mesmo ano veio para o Ceará Martins Soares Moreno que aqui permaneceu até 1631. Dizem que durante a sua passagem por estas terras, viveu aqui pacificamente com os índios e fez profunda amizade com um de nome Jacaúna. Depois de longo período sem catequese, apenas em 1694 chegam os padres Manuel Pedroso Júnior e Ascenso Gago para retomar o trabalho das missões. Em 14 de Setembro de 1758 por Ordem Régia decretada em Lisboa, o Marquês de Pombal, decretou a extinção da Companhia de Jesus, acabando os jesuítas da extinta companhia responsáveis pela missão da Porangaba, por serem expulsos para Pernambuco, com destino às masmorras de Portugal, sendo a sua aldeia transformada em vila. Em 1758 guiada pelo padre Antônio Coelho Cabral, a Missão do Bom Jesus da Porangaba é transferida para o local atual e passa a chamar-se Vila Nova de Arronches, sob invocação de N. Sra. das Maravilhas, em homenagem à antiga vila de Arronches existente em Portugal. Nome lusitano que manteve até 1 de Janeiro de 1944, quando em conformidade com o Decreto-Lei nº. 1114 de 30 de Dezembro de 1943, voltou a adotar o antigo nome do aldeamento fundado pelo saudoso Pai Pina, nome ligeiramente alterado de Porangaba para Parangaba. A devoção destes povos ao Bom Jesus dos Aflitos vinha de longe e sempre foi muito forte. Por isso ainda em 1759, fora ordenado que a jovem vila de Arronches tivesse por padroeiro, em lugar de N. Sra. das Maravilhas o Bom Jesus. É neste mesmo lugar que ainda hoje se celebra com pompa e regozijo a Festa da chegada dos Caboclos, ou da Coroa do Bom Jesus dos Aflitos na igreja do Bom Jesus dos Aflitos, existente na Praça dos Caboclos da Parangaba.
Segundo a tradição local, dizem que a Coroa do Bom Jesus, foi oferta do Rei de Portugal, quando da construção da igreja. Situada a poucos quilômetros de paradisíacas praias a antiga Vila Nova de Arronches (Parangaba), é hoje um importante e central bairro da capital cearense. É nele que encontramos uma importante e histórica estação ferroviária e um terminal de interligação dos transportes coletivos, agregando uma grande quantidade de linhas, que nos levam a diversos lugares de Fortaleza. Partindo de Parangaba, facilmente se chega a diferentes pontos turísticos fortalezenses, como o Centro Cultural Dragão do Mar, Mercado Central, Ponte Metálica, praias e outros lugares de interesse. No futuro seria interessante assistir-se ao estreitar de relações entre ambas as comunidades da Arronches portuguesa e da atual Parangaba brasileira.
Segundo a tradição local, dizem que a Coroa do Bom Jesus, foi oferta do Rei de Portugal, quando da construção da igreja. Situada a poucos quilômetros de paradisíacas praias a antiga Vila Nova de Arronches (Parangaba), é hoje um importante e central bairro da capital cearense. É nele que encontramos uma importante e histórica estação ferroviária e um terminal de interligação dos transportes coletivos, agregando uma grande quantidade de linhas, que nos levam a diversos lugares de Fortaleza. Partindo de Parangaba, facilmente se chega a diferentes pontos turísticos fortalezenses, como o Centro Cultural Dragão do Mar, Mercado Central, Ponte Metálica, praias e outros lugares de interesse. No futuro seria interessante assistir-se ao estreitar de relações entre ambas as comunidades da Arronches portuguesa e da atual Parangaba brasileira.
Emílio Moitas
Referências Históricas:
De um lado, o Bar Avião, que o exotismo de sua construção era referência da Parangaba antiga. De um outro, o Asilo de Parangaba, hoje denominado Hospital São Vicente.
Ambos os equipamentos são considerados ícones do bairro. O Bar Avião padeceu do desleixo ao longo do tempo. No lugar do bar, funciona uma borracharia, e a antiga construção de cimento de um avião bimotor se encontra degradada, há tempos sem reparos.
Já o hospital mantém, ainda, viva sua missão de receber pacientes com problemas psíquicos. O psiquiatra Anchieta Maciel afirma que a unidade hospitalar era, no século XIX até meados do século XX, a única que atendia a pobres e desvalidos, apesar das limitações médicas e terapêuticas da época. No entanto, conseguiu acompanhar a modernidade, adotando o que há de mais apropriado para o tratamento das doenças da mente.
No meio de ambos os símbolos do bairro, havia a linha férrea, que teve, na Parangaba, a segunda estação, depois de Fortaleza. O pesquisador Nirez conta que surgiu no momento em que se concebeu a ligação da linha férrea até Baturité. Depois, foi expandida até o Crato, com um ramal que dava acesso ao estado da Paraíba.
Antiga Câmara Municipal de Parangaba- Claudio Lima
Aristocracia
No entorno da lagoa, residia também o Barão de Aratanha, detentor de diversas terras na área central, inclusive onde hoje está o Santuário do Sagrado Coração de Jesus. A construção do templo foi uma iniciativa do poderoso aristocrata.
Missão dos Jesuítas
O bairro era a antiga aldeia indígena catequizada pelos jesuítas da Companhia de Jesus. Foi elevada à condição de vila no anos de 1759, com o nome de Arroches. Foi incorporada à Fortaleza pela lei nº 2, de 13 de maio de 1835; depois foi restaurado município pela lei nº 2.097, de 25 de novembro em 1885, com o nome de Porangaba; e finalmente foi incorporado à Fortaleza pela lei nº 1.913, de 31 de outubro 1921. No século XVIII, o antigo Arroches se destacava como ponto intermediário no transporte de gado, com a Estrada do Barro Vermelho-Parangaba, estrada que ligava o Barro Vermelho (Antônio Bezerra) à Parangaba; e a Estrada da Paranjana, que ligava Messejana à Parangaba. Com a construção da Estrada de Ferro de Baturité, uma estação de trem é instalada em 1873, e Parangaba estava ligada com a Capital. Durante o último período como município, chegou a ter sua própria linha de bonde, entre os anos de 1894 e 1918. Em 1941, a malha ferroviária de Parangaba foi expandida com direção ao Mucuripe, e, em 1944, o nome da estação foi alterada para Parangaba. Essa estação, nos dias de hoje, faz parte do Metrô de Fortaleza. Uma estação elevada está sendo construída pelo Metrofor
Casinha antiga, provavelmente da época que Parangaba ainda se chamava Vila Nova de Arronches
Depoimento de Nirez:
Para o memorialista Miguel Ângelo de Azevedo, o Nirez, a independência do bairro é resultado de sua transformação ao longo da história. No princípio, era uma aldeia indígena. Depois, foi elevada à condição de vila. Chegou a ser distrito de Fortaleza. Até que, em 1921, virou um bairro da Capital.
Os nomes do lugar também foram se modificando com o passar do tempo. Chegou a se chamar Arroches (inclusive, o primeiro nome da Avenida João Pessoa era Estrada do Arroches, homenagem a uma localidade portuguesa), depois Porangaba e, por fim, Parangaba.
Nirez lembra que são diversos os pontos em comum com Messejana. Ambos mantiveram o status de distrito, e existe, ainda, uma semelhança física. As igrejas matrizes mantêm o mesmo posicionamento, assim como suas principais praças e os corredores de acesso.
Fonte: Site Estações Ferroviárias, Wikipédia, Diário do Nordeste e pesquisas na internet
Leila Nobre, meus parabéns pelo seu trabalho e excelente pesquisa sobre "Parangaba - O mais antigo povoado do Ceará"
ResponderExcluirSeu blog é referência cultural em Fortaleza.
Saudações desde Arronches - Portugal
Emílio Moitas
Oi querido, que honra a minha tê-lo
ResponderExcluirem meu blog!
Muito obrigada pelas palavras, fico
muito feliz, mas saiba que essa postagem
só foi possível graças a sua bela iniciativa
de preservar muito da história desse bairro...
Você é sem dúvida o grande responsável pela
repercussão que Parangava vem tendo na internet,
parabéns!!!
Abraços e muito me agrada e engrandece meu
blog, sua presença!
Parabéns Leila!
ResponderExcluirMeu nome é Glayson da Silveira Silva, sou formado em História e faço Especialização em Metodologia do Ensino de História pela UECE. Gostaria de parabeniza-lá pelo excelente trabalho de pesquisa e pelo belo acervo de fotos e documentos que existe em seu Maravilhoso Blog. Tenho a certeza que a Gente de Nossa Terra não conhece tão rica fonte de pesquisa e informação de Nossa Maravilhosa Cidade. Passeando pelo Blog faz-se uma viagem por Fortaleza Antiga e fica em nós a vontade de viver naqueles velhos tempos que nunca mais voltam. Seu Blog é de imensa serventia para pesquisadores e apaixonados pela História da "Nossa Bela Fortaleza". Abraços...
Glayson da S. Silva
Professor de História
PS.: Meu e-mail: glaysonsilveira@hotmail.com
Olá Glayson, muito me honra receber tamanho elogio de um professor de história, fiquei muito lisonjeada! Obrigada de coração! :)
ResponderExcluirQue bom que esse blog cumpriu sua função, o de contar um pouco da história dessa bela cidade.
Abraços
Leila Nobre, pesquisando no google em busca de foto sobre o bar do aviao que iria usar no meu trabalho escolar sobre patrimonio historico acabei encontrando esse blog lindo, e rico em cultura e historia, gostei muito voce esta ajudando muito os estudantes e esta revivendo momentos de nossa historia que para muitos acabaram, continue sempre assim.
ResponderExcluirReporter Junino Cearense
Eu que agradeço suas palavras tão gentis!
ResponderExcluirMuito bom saber que, de alguma forma, o blog
consegue ajudar estudantes com seus trabalhos
escolares, fico feliz de verdade!
Um caloroso abraço, querido
Oi Leia, meus parabens!!! Estudei na parangaba, no Ginasio Olavo Bilac, onde hoje eh o terminal da parangaba, tinha uma quadra em frente. Se alguem tiver uma foto. Posta ai. bye bye..
ResponderExcluirLeila, amei esse blog, fiquei muito feliz em saber que alguém ama as histórias de Fortaleza assim como eu que nem estudo história, mas gosto especialmente das daqui.
ResponderExcluirParabéns pelo trabalho!!
Oi Nara!:)
ResponderExcluirEu tbm não sou formada em história, mas o amor que sinto por nossa cidade, me fizeram querer saber mais sobre o seu passado e fui ficando ainda mais apaixonada!:) rsrs
Beijos e muito obrigada, fico feliz em saber que gostou do blog!
Só que tem muita gente formada em História que não vai nem na metade do caminho que vc foi até agora.
ExcluirAí como adoro pessoas modestas como a nossa Leilinha.kkkkBjs!
rsrsr Vc é um amigo de ouro, Patrício! :)
ExcluirBeijos
Leila eu nasci em Parangaba, muito me orgulho deste belo trbalho
ExcluirRealmente os comentários são mais do que merecidos. Parabéns pelo brilahnte trabalho e que continue suas pesquisas por essa Fortaleza maravilhosa (jamais bela).
ResponderExcluirMuito obrigada! :)
ResponderExcluirPode deixar, pretendo continuar sim, mesmo porq, ainda falta muito o que falar sobre Fortaleza, seus bairros, suas ruas, seu povo...
Abraços
Patricio Franco
ResponderExcluirPARANGABA E MESSEJANA NOBRE
De quando em Parangaba morei,
Esquecer...? jamais realmente poderei!
A gente morava pertinho do cemitério
E nossa própria residencia repleta de mistério,
Era o lugar ideal
Prá logo ao anoitecer chegar
Já deveras começar,
O show de visões sinistras que nos deixavam bem mau
Com todo aquele inacostumável e incontido medo mortal!
Prá completar o macabro cenário
E nada de apenas mero caso imaginário,
Muitas vezes demos de cara com reais fantasmas
Dentre eles, tantas outras muitas outras almas,
Inclusive de crianças como nós,
Que ao por apenas uma delas passar,
Mesmo que invisíveis, já roubavam nossa voz!
Na frente da casa havia um enorme pé de azeitona,
Presente da Natureza aos seus que nunca abandona,
Justo para aqueles enormes morcegos que em voos rasantes
Tornavam nossos medos muito mais gigantes.
Mas Pela manhãzinha, lá ia eu para o Colégio Santa Cruz,
Aonde a Diretora a me ver com meus amigos,
Atestados vivos e explícitos de bagunças e perigos...
Juro que ao nos ver, também já fazia o sinal da cruz!
Parangaba é irmã de Messejana!
E quem conhece as duas não se engana,
Que Deus caprichou no que fez,
Pois toda beleza repetida nas duas refez,
Até inclusive na faixada de cada matriz,
Lugarezinhos santicados aonde fui tão feliz,
Como aquele pequeno e ingenuo coroinha,
Que achava tudo delas além de Deus, era também só minha.
(Dedicado à nossa querida amiguinha Historiadora Leila Nobre, esta Fortaleza Nobre em forma de Gatinha Mãe que além de Esposa e Mãe, ainda encontra tempo prá estudar e nos contar tudo de maravilhoso que o Ceará e Fortaleza tem melhor).
http://www.youtube.com/watch?v=5nFhxFSLPO8
Que coisa linda, eita q orgulho eu sinto em ter um amigo tão sensível e carinhoso!:)
ExcluirMuito bonito tudo o q o amigo escreveu sobre Parangaba e Messejana!
Forte abraço
Nasci em 1962 em Parangaba, na Rua 15 de Novembro, 143, e morei até 1979, depois retornei em 2004, comprei um ap.na Rua Germano Frank, a 150 metros do Terminal, considero este o melhor bairro de Fortaleza, e jamais sairei de novo. Parangaba é o coração desta cidade. Vivi a minha infancia proximo ao Bavião e ao Asilo, estudei no antigo São Vicente de Paula, atual colegio Claudio Martins, frequentei a igreja Bom Jesus dos Aflitos desde a adolescencia.
ResponderExcluirObrigada pelo comentário, Décio! :)
ExcluirEssa casa da parangaba era do meu avo Joao Paulo de Holanda,passava minhas ferias nessa casa tempo bom,moro em natal mais minha familia e do ceara familia frota holanda.
ResponderExcluirObrigada pelo comentário! :)
ExcluirForte abraço
Provavelmente nos conhecemos e jogamos no campo JP com Vicente e Xiolinha, fernandinho, gordinho, jacaré e tantos outros.
ExcluirObrigada Leila Nobre
ExcluirAh Leila Nobre você me emociona ao falar e mostrar minhas imagens da nossa querida Parangaba, antiga porongaba’ aquele café nativo servido pelos potiguaras nossos antepassados (fazedores de potes) aos jesuítas portugueses.
ResponderExcluirSó em ver seu trabalho, logo imaginei aqueles navios a vela entrando pelo boqueirão da Barra do Ceará em 1604 vindos da Ponta de Jericoacoara.
Fizeram porto seguro dentro do Rio Ceará, depois de ancorados seguiram no remo rio acima até a altura da maré cheia... Pela data o Rio Maranguapinho já estava seco! Tiveram que seguirem a pé rio acima e foram desbravando localidades por localidade...
Um grande abraço desde o Paraíso de Jericoacoara aos meus amigos: Emilio Moitas de Arronches – Portugal ao Paulo Targino de Fortaleza ao Sr. Jehovah Pedra da Parangaba e a você querida. Sucessos*
Claudio Lima (Parangaba)
Olá, querido Claudio Lima, boa tarde!
ExcluirFico honrada em vê-lo por aqui, suas fotos são lindas e retratam bem a beleza de Parangaba.
Essas histórias me fascinam, viajei fazendo essa postagem, acho q cheguei a ver até as aldeias indígenas... rsrs
Forte e caloroso abraço desde a Loira desposada do Sol :)
Beijos
Parabéns... Bem titulado por Fortaleza Nobre! Essa bela cidade do nordeste brasileiro.
ResponderExcluirPorém foi mudado um pouquinho a historia da Parangaba e trocaram os personagens de nomes ilustre na expansão da cidade de Fortaleza.
1º - João Pessoa não foi aquele da Paraíba... João Pessoa vereador do antigo Distrito de Parangaba (seis léguas quadrado) responsável pela abertura da avenida que recebeu seu próprio nome! Partia da Parangaba pela Rua 7 de Setembro (grande projeto de urbanização) que ligou à Av. da Universidade pertencente ao Distrito de Fortaleza (seis léguas quadrado). Tinha a intenção do escoamento de carnes abatidas no Matadouro de Parangaba.
2º - Antonio Bezerra de Menezes também vereador do Distrito de Parangaba... Aquele que abriu a Estrada do Gado para o Barro Vermelho’ atual bairro do Antonio Bezerra. Esse é o cara! ... Responsável pelo crescimento de Fortaleza!
Antes tudo estava ligado ao gado, carne era o grande negocio da época... Causou a queda dos Intendentes dos Distritos de Parangaba e Mesejana (seis léguas quadrado) foram unidos ao Distrito de Fortaleza que ficou com dezoito léguas quadrado, segundo a Carta Régia de Dom José IV Rei de Portugal.
Boas Pesquisas Amiga! Você é nova tem tempo pra isso... Sucesso*
Obrigada, Claudio Lima, sua contribuição é deveras importante para que não só eu, mas os leitores do Fortaleza Nobre, fique conhecendo partes da história que não é divulgada ou inverídica.
ExcluirColoquei seu comentário nas postagens da Avenida João Pessoa e na de Antônio Bezerra de Menezes.
Abraços
parangaba bairro mais lindo do mundo
ResponderExcluirolá leila meu nome é Armenia, moro no bairro da aerolandia, e gostaria muito de ver imagens do meu bairro da epóca dos meus bisavós, entre 1890 a 1940 se poder fazer isso por mim serei eternamente grata. meu imail é armeniafacanha@gmail,com
ResponderExcluirOlá Armênia, bom dia!
ExcluirNão sei se tenho fotos do bairro na época em questão, mas ontem mesmo eu postei algumas fotos da Aerolândia antiga na nossa Fan Page: www.facebook.com/fortalezanobreoficial
Abraços
Estou seguindo
ResponderExcluirQue bom, Lulu, seja muito bem-vinda! :)
ExcluirOi, tudo bem?
ResponderExcluirhttp://linslogen.blogspot.com.br/
Você tem alguma informação sobre o ginásio Anchieta parangaba atual evolutivo?
Infelizmente, não, Lulu Mari!
ExcluirLeila você publicou bem no início da pesquisa sobre a Parangaba um mapa de Albernaz indicando uma aldeia de índios, como você descobriu que o mapa indicava a Parangaba, antigo Arronches, e não a de Paupina ou Soure, logo tínhamos mais duas aldeias (Soure-Caucaia) e (Paupina- Mecejana)?
ResponderExcluirPela localização, Paulo!
ExcluirO mapa encontra-se na Wikipédia:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Parangaba
Abraços
Ótima matéria! Passei 1h procurando pela matéria do baorro pelo celular, sem nem saber se tinha kkk. Mas enfim, também estou fazendo uma pesquisa sobre o bairro, mais especificamente sobre a lagoa. A autora da matéria ou qualquer outra pessoa não saberia dizer onde eu posso conseguir fotos antigas da mesma? Tipo aquelas fotos antigas que se tem de mais sobre a beira mar e tal. Agradeço pela ajuda!
ExcluirQuero parabenizar este blog por publicar importante pesquisa sobre a nossa Parangaba. Nossa por que é parte de Fortaleza, nossa capital e é parte da História do Ceará. Parabéns e continue este trabalho maravilhoso.
ResponderExcluirGostaria de ver a história e fotos do antigo colégio Olavo Bilac estudei lá qdo era pequena
ResponderExcluirtenho muitas lembranças dos meus amigos. ..queria uma forma de reencontra -los
Cheguei aqui nessa intenção de ver algo ou alguém que estudou no ginásio olavo bilac. Queria mostrar para minhas filhas onde estudei na infância. Amei a matéria, parabéns!!!
ExcluirQuero deixar meus mais sinceros congratulações a este trabalho. Valor inenarrável.
ResponderExcluirPorém, procura alguma noticia da escola que estudei nesse referido bairro, ESCOLA PADRE ANTONIO GURGEL, na década de 80/90 ficava localizada exatamente ao lado, colado com o frotinha da parangaba, hoje é só um muro no local.
Se você puder me ajudar, agradeço imensamente.
juniorchaves@gmail.com
grato
....Leila, gostaria muito que fosse se possível mencionado nesse blog a historia da 1ª escola publica do bairro, e uma das mais importante de Fortaleza; ainda existente o Grupo Escola Joaquim Moreira de Sousa... hoje denominada Escola de Ensino Fundamental Joaquim Moreira de Sousa... onde saiam os melhores alunos para os mais importantes colégios de Fortaleza como Liceu do Ceará e Colégio Municipal Filgueiras Lima que na época eram os melhores de Fortaleza... mérito de sua Diretoras enérgicas como D.Maria Jose Barroso...D.Enalra....D.Aidê e D.Zuila... graças ao trabalho dessas educadoras o Moreira de Sousa como era carinhosamente conhecido, era uma referencia no ensino de Fortaleza...
ResponderExcluirEstudei no moreirao
ExcluirSaudade do Moreira de sousa
ExcluirEsse blog e nota mil,parabens leila
ExcluirObrigada, Orlando! :)
ExcluirForte abraço
Hoje to muita saudade de parangaba...ah minha rua.perdigao de Oliveira.
ExcluirSaudade de parangaba da minha rua perdigao de olveira.boa noite Leila.
ExcluirOi Orlando!
ExcluirBoa tarde, querido! :)
Orlando meu irmão quantas saudades q chega à doer no meu coração quando fomos morar lá era beco novo ok.
Excluir...outro assunto que gostaria de ver citado nesse blog é a tradição religiosa e folclórica da festa dos Caboclos que faziam uma peregrinação pelo bairro por todo o mes de novembro e inicio de dezembro com seus tambores tocando e cantando os seus benditos, encerrando com a procissão dos caboclos véspera de natal culminando assim a festa de Bom Jesus dos Aflitos que é o padroeiro do bairro...
ResponderExcluirOi, estou fazendo um trabalho sobre planejamento urbano e gostaria de saber se você tem alguma informação sobre quantos habitantes haviam no bairro ao longo do tempo.
ResponderExcluiro bairro de Parangaba tem como limites a Av. Carneiro de Mendonça, que separa do bairro Democrito Rocha, vindo pelo lado leste pelo trilho conhecido como Parque Ipiranga até a Rua Julio Verne descendo até a Rua Hercules (faz divisa com o bairro Itaoca) até a Rua Gov. João Carlos (divisa com bairro Serrinha) indo até a Av. Silas Munguba (antiga Dedé Brasil) até a Rua Casemiro de Abreu (faz divisa com bairro Itaperi) até a Rua Antonio Bandeira e subindo até a Av. Godofredo Maciel (faz divisa com a Maraponga) indo até a Rua Nereu Ramos até Bibio Frota e Rua Austria (faz divisa com bairro Vila Pery) até a Av. Augusto dos Anjos (divisa com bairro João XXIII) que retornando tem o nome Av. José Bastos (divisa com bairro Joquei Club) até Carneiro de Mendonça. O mais interessante é que mesmo sendo Parangaba e até bem menor do que deveria ser o bairro já que o distrito de Parangaba alcançava o bairro da Serrinha, Itaoca e Itaperi por completos existem pessoas e empresas que denominam erroneamente toda a extensão da Av. Godofredo Maciel até a lagoa de Maraponga como bairro da Maraponga, uma vergonha e desrespeito ao único bairro de Fortaleza que chegou a ser Município por duas vezes. Sugiro que a Prefeitura em homenagem a história de nosso bairro colocasse placas de identificação nas extremidades do bairro a fim de evitar tais distorções.
ResponderExcluirConcordo plenamente com seus argumentos. Morri no Itaperi antigo, vizinho a UECe,na época faculdade de Veterinária.Fiz minha primeira comunhão foi na igreja Matriz Bom Jesus dos Aflitos. saudades das missas de Natal e do Parque de diversões São Luiz e do antigo cinema.
Excluirolá Vivi toda minha infância na Parangaba em frente a câmara dos deputados e o antigo 5º distrito policial,essa foi a pior fase da minha vida no final da ditadura militar,os meliantes já saiam comendo porrada logo na minha calçada eu tinha 2 anos e convivi com isso até meados de 1979,quando eu tinha 12 anos mudamos para Rua 7 de setembro ,onde meu pai tinhas vários comércios (salão de beleza ,confecção bar,táxi na praça era um grande empreendedor).Infelizmente o alcolísmo o levou e junto toda nossa fortuna.Hoje retornamos para avenida Osório de paiva,estamos felizes e recuperamos tudo mais da parangaba trago felicidades mais um pouco de tristeza,porquê,não tem como esquecer meu pai de uma vida de empresário virando medendigo de rua.
ResponderExcluirola todos estava lendo esse lindo trabalho e notei nos comentarios duas pessoas que estudaram no olavo bilac e este ano conseguimos encontrar e reunir alguns alunos. entao voces que estudaram no olavo bilac me adicione pelo facebook e assim poderemos aumentar essa turma de ex alunos do ginasio olavo bilac. meu face é paulo roberto vasconcelos. ok obrigado
ResponderExcluirFaltou mencionar um limite da Parangaba feito pela rua Seixas Correia onde fica a garagem da saudosa Empresa Montenegro que no Google colocaram como limite a rua Nereu Ramos ao lado da estação do bairro vizinho Vila Peri entre a Cônego de Castro e a Augusto dos Anjos.
ResponderExcluirAmo a minha parangaba cheguei no beco novo em 1963 tinha tres anos morei ate 1979.eu sai Dai MAs essa parangaba nao sai de mim.beco novo agora e.r.perdigao de Oliveira. na
ResponderExcluirPrezada Leila Nobre
ResponderExcluirAntes de tudo, parabéns pelo seu belo trabalho de historiadora. Viajei com meus pais, em 1955, de Fortaleza ao Crato. Foi uma viagem inesquecível, que guardo na lembrança até hoje e vou descreve-la em minha memórias, já iniciadas, e que pretendo concluir ano que vem. Lembro-me da fazenda do meu tio Luizão, em Fazenda Nova, centro do estado, da troca de composição em Iguatu, e, principalmente, das estações de Fortaleza, João Felipe, Otavio Bonfim e Arronches, hoje Parangaba. Um abraço a todos os cearenses, esse povo valente do meu país.
Paulo Aguiar - Brasília/DF
No final da postagem tem a foto da famosa propriedade da família Holanda. E uma mini chácara na cônego de Castro. Ha 2 anos atrás estive em Fortaleza e vi que a casa ainda continua exatamente como nos anos 80. Parabéns pelo tópico, parangaba eu nasci e vivida 979 ate 989. Época que eu era crianca. Bons tempos que não voltam mais.
ResponderExcluirMuito obrigada!
ExcluirBoa tarde,nesse momento estou aqui no Assaí da Parangaba e queria saber onde se localiza o antigo cacimbão da Parangaba
ResponderExcluirNossa alma viva, bem contada e exposta aos amantes de nossa cultura, geografia, sociedade e história.
ResponderExcluirMagnífica postagem
ResponderExcluirParabéns pela rica publicação, os detalhes da nossa história e a importância dos fatos relacionados desde os primeiros habitantes do Bairro Parangaba, um verdadeiro "filme da nossa história''. Os meus pais chegaram do interior do Estado do Ceará (Aratuba) em busca de seus sonhos e oportunidade de trabalho em 1968, e no ano de 1969 acabei nascendo no Bairro Parangaba, minha história de vida passa pela Parangaba dos anos 80-90... Lembro que tinha que caminhar pela Av. João Pessoa, passando pelo "Bar Avião" e continuar pela Av. Carneiro de Mendonça, passando por sítios e casas, até chegar próximo ao Terminal de Ônibus Lagoa (Hoje); na verdade, tudo estava em construção inclusive as principiais vias de acesso utilizadas hoje. Estudei no Ginásio Anchieta e conhecia como qualquer outro adolesceste da época os locais de acesso ao bairro. Ainda não tinha toda a infraestruturada que temos hoje (2023), no entanto, sempre foi um bairro destaque da nossa capital. *** H. Kennedy Passos
ResponderExcluirExcelente. Leila.
ResponderExcluirEu nasci nos anos 50 cinquenta ao entorno da Lagoa da Parangaba. Meu pais muito pobres vieram pedir abrigo a parentes. Nasci onde hoje e o clube Mansao do Forró.. Confesso que lutei muito pela urbanização da Lsgoa durante a época que exercia um cargo público. Mas nunca tinha lido sobre a história da Parangaba. Parabéns.Senhoea,Leila
Parabéns Pelo sucesso do Blogger: Eu nasci na vila São francisco um terreno que ficava atras do terminal lagoa, Hoje só existe o terreno minha mãe pegava água de um cacimbão nas terras do Senhor Jose cunha onde Agora é os apartamentos aquelas terras tudo era dele.
ResponderExcluirParabéns pelo sucesso do Blogger: Eu nasci na vila são francisco em 1966, Ficava na rua cândido Holanda atras do residencial Igarapé era uma sobra de terra da prefeitura, Aquelas terras do residencial eram todas de um senhor chamado José Cunha, Minha mãe pegava água num cacimbão la era um luga muito lindo cheio de arvoras frutíferas,
ResponderExcluirBoa tarde, alguém tem foto daquele prédio onde funcionava o GSU dos Bombeiros da Osório de Paiva com Eduardo Perdigão cuja estrutura lembrava um castelo? Tem gente falando no grupo Fortaleza Antiga no Facebook que ele não foi demolido quando instalaram a Funerária Alvorada ali mas eu tenho certeza que a estrutura que acabei de citar foi sim demolida pois a atual está muito diferente.
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