1932 R. Floriano Peixoto, Foto Sales (Nirez)
Anos 40, Av. do Imperador
Anos 40, Ao lado do Palacete Guarany, ficava o prédio do Barão de Studart
Anos 40, Antigo Hotel do Norte e depois Coelce
1930 Praia dos Arpoadores
1930 Colégio Militar e Aldeota, vistos da torre da Igreja Cristo Rei
1927. Primeiro avião a pousar em Fortaleza, foi em Iracema, O 118 da Latecoére
1908 - Na esquina da Rua Formosa - Barão do Rio Branco
O ano era 1908 no início da Rua Formosa
Foto de 1880 Avenida Mororó
Foto de 1926, Oitizeiro do Rosário encomendada pro Álvaro Weyne
Foto de 1912, Passeata em prol da candidatura de Franco Rabelo à presidência do Estado
Foto de 1912, Passeata em prol da candidatura de Franco Rabelo à presidência do Estado
1908, 'Álbum Vistas do CE', R. Visconde de Sabóia - da Assembléia
Foto de 1908, do livro 'Vistas do CE', RFFSA - Estrada de Ferro Baturité
Anos 30. a cidade esperava a visita do ministro J. Americo de Almeida -Nessa fotografa se vê parte do 4º e 5º quarteirões da Rua Major Facundo, lado do sol, na terceira década do século passado, em dia no qual a cidade aguardava a visita do ministro José Américo de Almeida. Vê-se dentre outros prédios, o sobradão dos Albano, então abrigando a Casa Baiana, e parte da antiga Casa de Correção, depois transformada em dependências para aluguel, hoje desaparecida com a construção do Abrigo Central(que também não existe mais), em uma das quais esteve o Auto-volante.
Em 1949, na administração do prefeito Acrísio Moreira da Rocha, foi aberta uma licitação para construção ali de um abrigo para pessoas que esperavam ônibus, sendo vencida pelo comerciante Edson Queiroz.Foram iniciadas as obras da construção do Abrigo Central, que vemos na foto antiga, que data do final daquele ano.Ele ainda não estava pronto, sua inauguração deu-se no dia 15 de novembro do mesmo ano. Tinha o nome oficial de Abrigo três de Setembro. No Abrigo Central existiam as paradas de ônibus, as reuniões profissionais, discussão de classes, comentários em torno de esportes, política, música, enfim, todos os assuntos. Nos boxes funcionavam cafés como o "Café Hawaí", "Café Presidente" e o "Café Wal-Can", casas de merendas como a do famoso "Pedão" da bananada, um Box com a "Livraria Alaor", vendas de selos de consumo, armarinhos, casas de vender discos como a "Discolândia", além dos boxes portáteis como a banca do Bondinho, do Holien, do Raimundo - este vendia diversas coisas, entre elas discos de segunda mão e onde parte do acervo discográfico do Arquivo Nirez e do pesquisador Christiano Câmara foi adquirido.
Estamos na Rua São Paulo, olhando para a Rua Barão do Rio Branco, para o lado Sul, ou seja, de costas para o mar. A foto antiga é de 1941 e mostra a Rua Barão do Rio Branco com pavimentação de paralelepípedo, com os trilhos e a fiação dos bondes elétricos e postes de ferro da "Light". Do lado esquerdo, ficavam estacionados os automóveis, tendo à frente um Studebaker ou Pontiac. As árvores eram uma constante na paisagem das ruas de Fortaleza àquela época. Do lado direito, vemos, em primeiro plano, parte do prédio do London Bank, seguido do edifício Studart, de Studart & Companhia, seguindo-se as firmas Lima & Albuquerque, Quixadá & Companhia, A Espingarda, etc. À distância vemos o Edifício Diogo, inaugurado em 1940, que além do Cine Diogo abrigou ainda a Navegação Aérea Brasileira - NAB, Palácio da Criança, e nos 8º e 9º andares, a Ceará Rádio Clube. Do lado esquerdo divisamos também o edifício Parente por trás das árvores.
Dionísio Torres - As terras que serviram de marco para a criação do bairro foram compradas em 1904, pelo farmacêutico Dionísio Torres ao Barão de Aracati, numa área de 75 hectares. As terras que pertenceram ao Barão foram posteriormente, doadas a famílias carentes vindas do interior.
Na década de 50 o local era conhecido por Estância Castelo, era formado por poucas casas, vários sítios e muitos coqueiros, plantados por Dionísio Torres.
No final dos anos 50 o grupo Diários Associados instalou a primeira emissora de TV no local, a TV Ceará Canal 2. O bairro Estância foi escolhido por ser o ponto mais alto da cidade. Logo depois passaram a funcionar os jornais “Correio do Ceará” e “O Unitário” Com a morte do dono das terras o nome do bairro mudou para Dionísio Torres. Aos poucos, outras emissoras foram se instalando no bairro que atualmente concentra o maior número de empresas de comunicação da cidade.
Estamos na Rua São Paulo, olhando para a Rua Barão do Rio Branco, para o lado Sul, ou seja, de costas para o mar. A foto antiga é de 1941 e mostra a Rua Barão do Rio Branco com pavimentação de paralelepípedo, com os trilhos e a fiação dos bondes elétricos e postes de ferro da "Light". Do lado esquerdo, ficavam estacionados os automóveis, tendo à frente um Studebaker ou Pontiac. As árvores eram uma constante na paisagem das ruas de Fortaleza àquela época. Do lado direito, vemos, em primeiro plano, parte do prédio do London Bank, seguido do edifício Studart, de Studart & Companhia, seguindo-se as firmas Lima & Albuquerque, Quixadá & Companhia, A Espingarda, etc. À distância vemos o Edifício Diogo, inaugurado em 1940, que além do Cine Diogo abrigou ainda a Navegação Aérea Brasileira - NAB, Palácio da Criança, e nos 8º e 9º andares, a Ceará Rádio Clube. Do lado esquerdo divisamos também o edifício Parente por trás das árvores.
Dionísio Torres - As terras que serviram de marco para a criação do bairro foram compradas em 1904, pelo farmacêutico Dionísio Torres ao Barão de Aracati, numa área de 75 hectares. As terras que pertenceram ao Barão foram posteriormente, doadas a famílias carentes vindas do interior.
Na década de 50 o local era conhecido por Estância Castelo, era formado por poucas casas, vários sítios e muitos coqueiros, plantados por Dionísio Torres.
No final dos anos 50 o grupo Diários Associados instalou a primeira emissora de TV no local, a TV Ceará Canal 2. O bairro Estância foi escolhido por ser o ponto mais alto da cidade. Logo depois passaram a funcionar os jornais “Correio do Ceará” e “O Unitário” Com a morte do dono das terras o nome do bairro mudou para Dionísio Torres. Aos poucos, outras emissoras foram se instalando no bairro que atualmente concentra o maior número de empresas de comunicação da cidade.