Fortaleza Nobre | Resgatando a Fortaleza antiga
Fortaleza, uma cidade em TrAnSfOrMaÇãO!!!


Blog sobre essa linda cidade, com suas praias maravilhosas, seu povo acolhedor e seus bairros históricos.

terça-feira, 20 de abril de 2010

Gentilândia - Esportes e Lazer



A Gentilândia sempre foi associada ao esporte e ao lazer. Conheça os vários momentos que a História do Bairro dedicou ao Esporte e ao Lazer.



Foto da lagoa do Tauape em que se avista o Campo do Prado e a raia de corrida de cavalos que o circundava, 1936. Arquivo Nirez.

Clube Gentilândia aberto em 1931 pelo Cel. José Gentil e que depois tornou-se o Centro de Psicultura do INFOCS, atual DNOCS. Quarteirão localizado entre as ruas Pe. Francisco Pinto, Paulino Nogueira, João Gentil e Valderi Uchoa. Arquivo Nirez.

O Gentilândia Atlético Clube O primeiro time de futebol da Gentilândia foi uma iniciativa do Sr. Paulo Araújo em 01 de janeiro de 1934, quando o Gentilândia chegou a disputar o Campeonato da Associação Desportiva Cearense (ADC), mas logo se dissolveu.

Na época estava atrelado ao Clube Social Gentilândia construído pelo Cel. José Gentil, na rua Rodolfo Teófilo, atual Valdery Uchoa. Ele foi por muito tempo o espaço de festas dançantes, de matinais e de pic-nics realizados à sombra das frondosas mangueiras, no parquinho.

Posteriormente, uma outra tentativa de erguer o clube partiu dos membros da Cruzada infantil e da Congregação Mariana da Igreja dos Remédios, com a abertura de um pequeno campo atrás da Casa das Missões, organizada pelo Padre Rafael e pelo Dr. Itamar de Santiago Espíndola.
Faziam parte da Congregação Mariana dos Remédios, os Ciarlinis (Clóvis, Moacir e Orlando, Valmir, Edmar e o Heitor Barroso, o Carlos Fu-Manchu), os Sombras (Antônio e Hugo), Gunther Wirtzbiki, os dois filhos do Dr. Arthur de Carvalho(José Arthur e Betinho), os filhos do Moacir Machado (Valci e o Caubi).



Primeira formação do Gentilândia em 1944. Carlos Alberto, Clovis Ciarlini, Antonio Sombra, Denísio Nascimento, Jorge Baiano, Fernando Teófilo, Anselmo, Cabeludo, Moacir Ciarlini, Adelino Alcântara e Edílson Carneiro. Arquivo Pedrinho Simões.


Campo do Prado em tarde de jogo entre Ceará e Maguary, em 05 de junho de 1927.
Arquivo Nirez.


Gentilândia Atlético Clube, Campeão Infantil de 1949 – Da esquerda para a direita: Pepeta, Pilomba, Haroldo Guimarães, Haroldo Castelo Branco e Maurício Gafieira. Arquivo Pedrinho Simões.


Diploma de campeão infanto juvenil de futebol amador de 1947.
Arquivo José Cândido.

O Gentilândia Atlético Clube foi campeão estadual de 1956 com seu tradicional uniforme alvi-anil. Em 24 de março de 1957, sob nova diretoria, recebe no Estádio Presidente Vargas as faixas de campeão do ano anterior, entretanto com uniforme rubro-negro.


Gentilândia Atlético Clube em 24 de março de 1957, quando da entrega das faixas de Campeão de 1956. Em pé da esquerda para a direita: Fernando Sátiro, Teófilo, Pedrinho Simões, Basileu, Lamparina, William Pontes. Sentados: Edílson, Pipiu, Fernando Santos, Augusto e Liminnha. Arquivo Pedrinho Simões.

Casa localizada a rua Adolfo Herbster, 343 que foi sede do Gentilândia Atlético Club, 2006.

Arquivo Elmo Júnior.


Depoimento: “Infelizmente tinha na diretoria do Gentilândia uns torcedores apaixonados pelo Flamengo e achavam que o Gentilândia por ser um clube simpático, mudando as cores para rubro-negro teria mais adeptos. Mas foi uma desilusão. Descaracterizou o Gentilândia que desde sua origem era azul e branco. Ele passou a ter outra identidade, o clube foi campeão do Torneio Início em 1959, manteve boas equipes, mas não era o Gentilândia azul e branco, não era o mesmo e o Gentilândia morreu vermelho e preto”. Pedro Simões ex-goleiro do Gentilândia Atlético Clube.


O time do Gentilândia em 1950. Acervo Carlos Zedi Machado


Gentilândia Atlético Clube no campeonato de 1956. Da esquerda para direita – em pé: Jombrega, Pedrinho, Quixadá, Becil, Lamparina, Célio, Teófilo, Edílson, Pipiu (capitão), Fernando Santos, Fernando Sátiro, Marcos. Arquivo Pedrinho Simões.

Venda de jogadores do Gentilândia Atlético Clube para Portugal, 1955. Entre os negociadores na ponta esquerda Homero Farias, dirigente do Gentilândia Atlético Clube.
In. O Povo. 01/07/1955.

Estádio Presidente Vargas no jogo entre Ceará e Gentilândia, quando este venceu pelo placar de 1 X 0 e sagrou-se campeão estadual de 1956. Arquivo Nirez.
Os Árbitros: Os campeonatos e torneios dos anos de 1960, que ocorriam no Estádio Presidente Vargas, eram precedidos do desfile do grupo de árbitros que iriam apitar os jogos. Além disso, os árbitros cearenses da época tinham um time e na folga do calendário dos campeonatos e dos torneios organizavam partidas com equipes amadoras.


Desfile dos Árbitros. Arquivo Cacá Brilhante,1960.

Time do 24 de maio, Vice-campeão cearense amador em 1948, onde se vê na ponta direita agachado o grande Beto Brasil. Arquivo Pedrinho Simões. Neste Torneio Início o Gentilândia sagrou-se campeão vencendo o 24 de Maio pelo placar de 3 a 0.

Gentilândia Atlético Club em 1960. Arquivo Ércio Flávio, 1960.

Título de sócio proprietário do gentilândia Atlético Clube, 1965. Arquivo José Cândido.

Objetos que contam a história do Gentilândia Atlético Clube. Arquivo Pedrinho Simões.



Fonte: Nirez, Fortaleza de Ontem e Hoje/Portal do Ceará

segunda-feira, 19 de abril de 2010

Gentilândia - Feiras-livres, Mercearias e pequenas Empresas



A mais antiga feira-livre de Fortaleza encontrou, em 1952, seu lugar definitivo à sombra das velhas árvores, em frente à Vila Santo Antônio, na Gentilândia.

Esta feira proporcionou o surgimento, nas suas imediações, de bodegas, mercearias e pequenas empresas .



Café Vera Cruz, embrião do Café Guimarães, localizado a Rua Paulino Nogueira. 1968. Arquivo Nirez




Feira Livre da Gentilândia, 2006.
Arquivo Elmo Júnior

As Gottas Amargas Arthur de Carvalho foi uma fórmula descoberta por Joaquim Arthur de Carvalho, natural de Granja Ceará.

Seu filho Joaquim Arthur de Carvalho Filho instalou em Fortaleza a Farmácia Magistral que ficava ao lado da Faculdade de Ciências Econômicas.

Quando este se mudou para a Gentilândia nomeou a farmácia de Arthur de Carvalho.

Seu primogênito José Arthur quando tornou-se farmacêutico, pela Universidade Federal, passou a ajudar com consultas grátis e remédios à população que o procurava na Gentilândia.

Foto de Joaquim Arthur de Carvalho. 
Arquivo da Família.

Formatura de José Arthur de Carvalho.

Anúncio das famosas Gottas Arthur de Carvalho no Jornal O Povo. 16/04/1941

Entre 1935 e 1982 funcionou neste prédio na rua Padre Francisco Pinto, 144, esquina com João Gentil a Mercearia do Sr. Joca.

Esta mercearia fornecia produtos variados para os moradores da Gentilândia e redondezas, sendo lembrada por muitos pela gentileza de seu proprietário e pelos cadernos de contas onde eram anotadas as compras realizadas para posterior pagamento.


Mercearia e Armarinho do Sr Joca.
Arquivo Elmo Júnior.

Sr. Joca. Arquivo Elmo Júnior.

O Bar do Chaguinha foi aberto em 1956 na rua João Gentil, 291. Onde permaneceu até 1996. Desde esta data se instalou no prédio onde funcionou a mercearia do Sr. Joca.

Antigo Bar do Chaguinha.
Arquivo Elmo Júnior.

Chaguinha em 1960 em seu ponto comercial.

Arquivo Elmo Júnior .

O Bar do Beto foi aberto em 1956 e funcionou até a década de 80 com clientela fiel, na rua Padre Francisco Pinto, 133. Além das bebidas, havia ambiente para o jogo de baralho.

Depoimento: “O Beto era um cara Sui generis, porque o troco das compras em seu Bar quem passava era o freguês, pois, muitas vezes, estava ele jogando baralho e o freguês dizia: ‘Beto tira ai a cerveja’, e ele respondia: ‘pague se tiver trocado e, se não tiver passe o troco. O freguês era quem passava o troco e o bar nunca quebrou, nunca ninguém roubou.” Airton Monte.


Foto tirada em frente ao Bar do Beto. Da esquerda para a direita: Atrás Simião, Vicente Brasil, Gomizinho, Babi, Mauro 40. Na frente Glícia, Beto, Péricles, Biquara, 1957.

Arquivo Beto Brasil.

Bar do Luis funcionou neste ponto localizado na Rua Paulino Nogueira, 91; de 1959 a 1999. O Luis mudou-se para Natal, deixando o seu auxiliar Manoel Ventura com o estabelecimento.


Pedro Barbeiro, 1944.
Arquivo Pedro Ramos.


Residência do Pedro Barbeiro, 2006. Onde funcionou sua barbearia de1955 até 1988. Na parte superior da casa vê-se a provável data de construção do imóvel.
Arquivo Elmo Júnior.

O Nonato veio do Piauí para ajudar o irmão Chaguinha.

Depois abriu o seu próprio bar na década de 60, no 366 da rua Padre Francisco Pinto que é muito procurado pelos alunos da Universidade Federal do Ceará.



Bar do Nonato
Arquivo Elmo Júnior, 2006

NONATO - 2006.
Arquivo Elmo Júnior



AO LADO: A Barbearia do Luis funcionou a partir de 1957 na rua Padre Francisco Pinto ao lado do Beto Brasil e vizinho a loja do Krika Sapateiro.

Depois foi para o ponto vizinho ao Nonato, na mesma rua e, atualmente, situa-se na rua Redenção, antiga Travessa Sobral.






Cine Benfica - 1926.

João Bezerra Lima e Luiz Severiano Ribeiro.
O Povo, 12/11/1956 .




AO LADO: O Recreio Iracema localizado a Avenida da Universidade, em frente ao comércio do Rabelo, foi inaugurado com a apresentação da peça Delegacia Encrencada, às 20:00h do dia 10 de outubro de 1923.

Em dezembro de 1925 seria projetado o primeiro filme, com o título “O último varão sobre a terra”.

As apresentações teatrais ocorreram até 1927 quando passou a ser exclusivamente Cinema, passando a ser chamado de Cine Benfica. Nos anos de 1930 pertenceu ao Grupo Luiz Severiano Ribeiro.

Quando o Empresário transferiu a sede da empresa para o Rio de Janeiro, o Cine Benfica às mãos de João Bezerra Lima, administrador e sócio do grupo, funcionando o cinema até os anos de 1940.

João Bezerra Lima é avô dos empresários Paulo Alencar Porto Lima e Gustavo Alencar Porto Lima e, nesta época, residia na mesma quadra do cinema.

Durante o período de cinematografia os irmãos Machado (Moacir e Jandir) eram os responsáveis pela parte técnica e administrativa do cinema.

In. A Tribuna. 16/10/1923



Continua...



Fonte: Fortaleza de Ontem e de Hoje/Portal do Ceará


domingo, 18 de abril de 2010

Praça da Bandeira - Clóvis Beviláqua

A praça Clóvis Beviláqua já foi, em meados do século XIX, a Praça do Encanamento, quando se estendeu, desde o Benfica, o abastecimento d'água para a cidade, com a localização, ali, de chafarizes. Depois a Praça chamou-se Visconde de Pelotas, em virtude de decreto da Câmara dos Vereadores, numa homenagem ao herói da guerra do Paraguai, marechal José Antônio Correia da Câmara. Em 1930, na administração de Álvaro Weyne, a praça foi urbanizada no atual trecho e recebeu o nome de Praça da Bandeira, mas oficialmente só foi mudado em 1937, por decreto do então prefeito Raimundo de Alencar Araripe. Em 1959, na gestão do prefeito Cordeiro Neto, seu nome foi novamente mudado, passando a chamar-se Clóvis Beviláqua. O nome de Praça da Bandeira passou para a Praça do Colégio Militar.

Na foto antiga ainda não existia o prédio da Faculdade de Direito, que na época funcionava no andar térreo da Assembléia Legislativa, atual Palácio Senador Alencar, ocupado pelo Museu do Ceará. O prédio na praça só se inaugurou no dia 12 de março de 1938. A Assistência Municipal também ainda não existia e foi Inaugurada em 1939, tendo como diretor o Dr. José Ribeiro da Frota, que emprestou seu nome à atual casa de saúde de urgência, Instituto José Frota.

A terceira caixa d'água, a totalmente de concreto armado, foi construída na década de 60 e o coreto que vemos à distancia foi demolido. Já com o nome de Clóvis Beviláqua, aquela praça era muito bem arborizada, sendo depois, cortadas todas as árvores para construção de um reservatório d'água que ficou muitos anos ao abandono, só vindo a funcionar no final do século passado. Fruto da administração José Walter Cavalcante.

Em 1943 foi construído, com projeto do desenhista Rubens Diniz, um obelisco em homenagem aos Aliados da 2ª Guerra Mundial, o "Obelisco da Vitória". A iniciativa foi de estudantes da Faculdade de Direito, que promoveram um concurso no qual foi vencedor o desenhista acima citado. A colocação da estátua de Clóvis Beviláqua já é bem mais recente.


Pela foto mais recente têm-se uma idéia das diferenças de época, como as caixas d'água que não mais vemos, a presença do prédio da Faculdade de Direito, a estátua de Clóvis Beviláqua, a caixa d'água subterrânea que impede o nascimento de árvores de grande porte e até pequenos jardins, bem como parte do espaço tomado pela estação da Cagece

Como é comum em Fortaleza, os espaços públicos aos poucos vão sendo ocupados ou pelo poder público ou por particulares e o povo é quem perde por não ter a quem apelar. Esta praça, quando tinha o nome de Visconde de Pelotas, ia da Rua General Sampaio até a Senador Pompeu em sua largura e no comprimento ia da Rua Clarindo de Queiroz até a Rua Antônio Pompeu, atravessando a Rua Meton de Alencar. Primeiramente foram construídas as caixas d'água que ocuparam um espaço considerável do lado da Rua Antônio Pompeu. Depois veio a Faculdade de Direito que ocupou o restante da parte que ia até a Rua Meton de Alencar. Aos poucos a Faculdade foi tomando as laterais e o espaço entre ela e as caixas d'água. Depois a praça foi destruída, na administração Walter Sá Cavalcante, sendo nela feita uma caixa d'água subterrânea que a deixou sem arborização e sem função por mais de uma década.


Cronologia ilustrada de Fortaleza/Arquivo Nirez

A Gentilândia do Verde


A defesa e conservação do patrimônio “verde” na Gentilândia é uma herança deixada por José Gentil.

Depoimento: “Encantado pela paisagem passava horas noturnas diante de uma planta de construção urbana a estudar um meio de poupar as árvores.” José Gentil - Jornal O Povo – 12 de março de 1941.

Depoimento: “Na época eu trabalhava no banco e minha esposa e eu morávamos na rua João Gentil. Um dia eu estava voltando do trabalho quando vi minha mulher discutindo com um homem, era da prefeitura. Na época a SUMOV, órgão da prefeitura, havia recebido uma reclamação de que uma árvore, localizada no meio de nossa rua, atrapalhava o trânsito de veículos. Minha mulher não deixou derrubar, ela brigou com o homem até que eu cheguei e ajudei. A árvore só existe hoje por causa dela, ela não deixou derrubar. Era uma mulher guerreira.” Airton Fontenelle .


Praça José Gentil (pracinha da Gentilândia), vendo-se ao fundo o centro de Fortaleza, 2006. Arquivo Elmo Júnior.


Praça José Gentil (pracinha da Gentilândia), 2006. Arquivo Elmo Júnior.


Rua Nossa Senhora dos Remédios, 2006. Arquivo Elmo Júnior


Árvore na rua João gentil, 2006. Arquivo Elmo Júnior.




Vereador Agamenon da Frota Leitão, 2004. Arquivo de Dagmar Moreira Leitão.


Projeto de lei de Agamenon da Frota Leitão para a criação da Praça da Gentilândia, 1955. Arquivo da Prefeitura Municipal de Fortaleza.





Fonte: Fortaleza de Ontem e de Hoje/Portal do Ceará

sábado, 17 de abril de 2010

Gentilândia - Vilas e Ruas


Depoimento: “Amigo de Fortaleza, construiu, dentro da capital, uma cidade moderna, higiênica e aprazível, aquela que lhe tem o nome”. Jornal O Povo – 12 de março de 1941.

Depoimento: “Naquele tempo não tinha iluminação pública, a iluminação era fornecida pelo Coronel José Gentil, ele abria uma brechinha na parede botava uma lâmpada e ela ficava acesa, clareando dentro de casa e na rua. Era bom, porque todo mundo tinha luz até 10 horas da noite. Quando apagavam e acendiam era o aviso de que ia apagar.”
Dona Maria de Lurdes, mora na rua Santo Antônio na Gentilândia desde 1932.

A primeira vila de casas construída por José Gentil é localizada na Travessa Sobral, atual rua Redenção e chamava-se Vila Gentil.


Casa, 276 na rua Padre Francisco Pinto, onde residiu o Dr. Dorian Sampaio, 2006.
Arquivo Elmo Júnior.


Chalé dos Irmãos Soares na rua Padre Francisco Pinto 337. 2006.
Arquivo Elmo Júnior.


Residência na Valdery Uchoa, 220. 2006. Arquivo Elmo Júnior 


Rua Redenção antiga Travessa Sobral. Conhecida inicialmente como Vila Gentil por ter sido a primeira vila construída, no ano de 1931. Arquivo Elmo Júnior.


Vila Santana com entrada pela Rua Padre Francisco Pinto, 2006. Arquivo Elmo Júnior.


Rua padre Francisco Pinto, 173 e 163. Em 1937. Arquivo MIS-SECULT-CE.


Casa na rua João Gentil, 47. 2006 Arquivo Elmo Júnior


Residência de Amélia Gentil de Aguiar na rua Paulino Nogueira, 1956. Arquivo Elmo Júnior.


Continua...

Fonte: Fortaleza de Ontem e de Hoje/Portal do Ceará

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